Nessa novela, quem será o primeiro preso?

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A maior expectativa da população desde o desdobramento da Operação Coffee Break era de ver o primeiro político, desse processo todo, atrás das grades. Uma prisão seja de quem fosse, iria acalentar esse desejo das pessoas de bem,  como um capítulo descuidado desse folhetim.

Como se vê, a polícia não trabalha com emoções. Mas o mais importante é que aparentemente as instituições de investigação judiciária estão funcionando, diga-se Gaeco,

fazendo seu trabalho e a população está de bem com elas. 

Especularam-se muito nas redes as possíveis prisões, mas acabaram não acontecendo, embora o Gaeco ainda esteja no começo dos trabalhos e isso não está descartado, mas esfriado.  

Há também muita dificuldade de entender porquê até agora o trio Puccinelli-Amorim-Baird

não foi preso, pelo menos pela simples razão policial de não atrapalhar as investigações. 

Pelo nível da organização criminosa, esse trio não está parado, deve está agindo na calada da noite, longe dos celulares! Só um ingênuo poderia pensar o contrário.  Mas uma coisa é certa, os políticos e os criminosos arrolados nesse conjunto de operação policial, dede a Adna,  estão, imaginamos, sem a blindagem no judiciário, antes farta e espúria. Há na praça um salve-se-quem-puder dos políticos, como baratas saindo do esgoto para respirar, depois da dose fatal de veneno. 

E esse é o retrato da Câmara de Vereadores de Campo Grande, hoje,

em frangalhos, sem condições políticas e morais de organizar o básico, como  uma simples comissão de ética, para estudar os suplentes que estão afoitos pelo salário de quinze mil e as mordomias! Malandro continua malandro e mané, mané!

Aguardemos as cenas do próximo capítulo.

Raimundo Edmário Guimarães Galvão

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