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Os sistemas vitimizam ou os homens que se escravizam?

Para balizar essa rebeldia inerente do ser e essa vontade de sobrepujar os mais fracos, a sociedade impôs ao homem o limite que o detém nas

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Nada do que trata do homem pode ser posto sob a óptica de perenidades, pois sim, constantes transformações em complexo movimento de desenvolvimento conjugado com as coisas da natureza do mundo; uma evolução lenta e vagarosa e aparentemente infinita. As relações entre pessoas sempre foram objeto de observação de psicólogos, psiquiatras, filósofos e todos os estudiosos do comportamento humano.

Passamos a vida inteira nos relacionando com as outras pessoas. As primeiras que nos chegam ao conhecimento e ao senso são os nossos pais ou cuidadores. Seres perfeitos para nós. Os nascituros logo percebem o aconchego nos braços dos seus pais como a primeira experiência de toque, calor, carinho, afago e segurança. Essa é a nossa primeira impressão: estamos seguros. Uma sensação que se vai consolidando e tomando raízes no âmbito da família aos sermos cuidados no alimento, na higiene, no âmago. Mas chega o dia da primeira constatação de que a primaz sensação não é única e nem só ternura e segurança. De repente nos deparamos com as diferenças que nos são próprias e naturais.

O homem passa a aprender que precisa lidar com as diferenças para estar bem consigo.

A existência sem conflito é impossível. Nunca houve e jamais haverá coexistência entre os homens sem que haja controvérsias.

As antigas comunidades, as mais errantes que foram, já baseavam suas relações em pactos de convivência para suplantar o ódio ao próximo, seja por qual razão fosse nascido, muito mais movidas pelo instinto de sobrevivência do que pela capacidade de perdoar o ofensor. Eram as sementes das regras e leis que regulam o comportamento dos cidadãos dentro das sociedades modernas.

Modernas sociedades, porém, que sustentam o ódio há muito nascido; vindo dos ancestrais. Nada muda no mundo.

Para balizar essa rebeldia inerente do ser e essa vontade de sobrepujar os mais fracos, a sociedade impôs ao homem o limite que o detém nas ações mais brutais e violentas para evitar o castigo, muito embora, seu instinto mais primitivo quer levá-lo a agressão, a fazer o mal, a praticar a vingança, a derramar o sangue.

Resistir a esses ímpetos é se apresentar à sociedade como um homem de senso comum, cujo comportamento é naturalmente aceitável pela sociedade. Mas o mal continua a residir nele. Por isso as leis são tão importantes. Por isso as crenças e as religiões são tão importantes. Por isso a doutrinação, a educação e a socialização são tão importantes.

Por isso o exemplo é tão importante. Ora, mas há demasiada violência no mundo! Dirão alguns. Sim, há. Muita violência praticada pela minoria. Mal eterno; jamais será expungida. Não é demais dizer que as leis, com seus freios e contrapesos, nunca se poderão desaparecer, se abandonar e jamais deveriam ser subestimadas, tanto pela sociedade quanto pelo Estado, como sói acontecer. Só nos lembramos das leis quando nos vemos às voltas com a justiça ou com sede dela. Somos preocupados com outras coisas mais mundanas e às vezes, não tão mundanas, mas menos importantes.

Solapamos nossa dignidade com tanta facilidade, por que não nos é clarificada a própria estupidez egoísta que nos é imanente. Nos tornamos arrogantes de nós mesmos até percebermos que ultrapassamos os limites da ignorância. Soerguer-se, com demasiada dificuldade, deveria ser o confesso da consciência e deveria nos levar ao resgate da retidão, nem que fosse uma forma de suplício ou maneira de penitência.

Essa sobranceria altiva e menosprezadora sustentada por alguns próceres de qualquer coisa, alcança os sem privilégios e esmaga-lhes com devastadora sutileza. Outros, se entregam sem vergonha, pois, embora tenham sua dignidade mutilada pela prepotência, vislumbram a mísera possibilidade de sobreviver nesse calvário de homens pobres; pobres de espírito e não de tesouros mensuráveis e tangíveis.

Trabalhadores honestos, estes sim, homens sempre dispostos, com doença ou sem ela, se lançam a labuta por niqueis sem valor que transmudam em riqueza nas suas mãos calejadas. Submetidos a trabalhos exigentes de esforço físico descomunal, a qualquer hora, a qualquer dia, sem descanso, sem fim e sem meio, explorados pelos senhores nobiliárquicos ou pelos homens brutos e armados, a mando ou a título próprio, até o limite de suas forças escravizadas - sem dó, sem piedade, sem honra, sem moral.

Os senhores suseranos ainda existem, com gravata e mandato, ou só com o poder - não o poder merecido, mas aquele alçado para si a custa do suor dos miseráveis. Século XXI, é deste tempo que já falo. Que fiquem avisados os desavisados: falo do tempo que vivemos; não de outrora, de há séculos, falo do agora. Não se os vê – esses homens miseráveis e explorados – porque estão longe de nossas vistas. Escondidos em inóspitas paragens. Sem tetos, sem camas, sem alimentos, sem famílias, sem dignidade. Pois aí estão; ainda existem.

O branco no topo da pirâmide. E abaixo, sem ordem necessária e apenas aleatória, os negros e os índios; ao menos por aqui é de que falo. Noutros mundos desta mesma terra planetária, alternam-se no topo outras raças, outras cores, outros homens de poder e sem escrúpulos. Esses pobres homens já se confundem com outros homens, não sabem mais distinguir o homem do homem. Explico: que o homem da cidade largado na selva, a certo tempo, também ficará confuso; é a verdade invertida. Vejo o índio na cidade reclamando a sua terra por direito hereditariamente consuetudinário. Sobe as rampas dos palácios levando às mãos o arco e a flecha, e no bolso o celular, e na cabeça o fone auricular, trajado no jeans, camisetas e calçados, todos das marcas dos brancos. Uma hibridez sensata e que não deve ser confundida com a incoerência. Se o branco chegou ao território do índio, levou a eles as suas tradições e ocorreu uma fusão cultural sob certos aspectos, mas que, insuficientes para retirar as características naturais de cada parte. A partição deve ser justa e deve obedecer uma hierarquia de época, de tempo e de era, a quem primeiro tomou para si a posse.

Tal como se arranca a terra, se arranca também tão fácil a dignidade. Tudo torna caos. Tanto mais se tenta desfazer a confusão, maior se torna a perturbação. Tinha razão Lorenz em sua teorização dos sistemas complexos e dinâmicos, cujas determinantes expressou nas suas funções matemáticas a explicação para a sensibilidade das ações e reações e suas consequências aqui e ali - O Efeito Borboleta, o atractor de Lorenz.

Mas que querem saber os homens pobres acerca dos efeitos do bater das asas do lepidóptero na sua derradeira metamorfose? Os homens pobres não querem dinheiro, querem ser respeitados e dignos, querem ver seus direitos fundamentais e de personalidade transformarem-se de letras frias das legislações em efetivas realidades. Querem o tempo presente para ter a garantia do tempo futuro para a sua prole. Não querem luxo nem lixo, querem felicidade.

A vida é um ato de fé.

Não tenho certa a origem e nem a quem se revela a frase, mas dirão: A fé cristã! Então a igreja disse isso. Mas qual igreja? A de antes ou depois de Jesus? A protestante? A evangélica? Qual?

Ao teu saber já falo da igreja como a comunhão de homens unidos numa mesma fé. Não necessariamente a fé cristã; outras igrejas há. E o que é fé senão um estado psíquico de aderência a determinada crença; uma atitude de acreditação e aceitação de dogmas que fortalecem a nossa esperança mais positiva? A crença em doutrinas brota a fé. A crença em dogmas brota a fé. É dessas que falo: e de uma igreja sem ídolo e de uma fé com propósito. Não me imiscuo na fé católica ou qualquer outra, não discurso religião. Não me atreveria neste talante, pois nada deles conheço por mais que já tenha lido e relido a Bíblia Sagrada e mantenha sob minhas vistas um exemplar seu. Me agarro no sentido do devir, da experimentação dessa existência para o que a está por suceder. Para que o homem sem fé? Mas a fé deve estar direcionada a alguém. E a quem melhor seria depositada a fé senão no próprio homem, em nós próprios? De nada vale adorar pedras, tijolos e cimentos adornados com ouro e estátuas de gesso com semblantes sempre expressivamente tristes. As igrejas, quase sempre ambientes taciturnos, são capazes de nos levar à reflexão? Sim, se o seu estado de espírito assim o deseja, mas, da mente, do espírito e da alma não seremos capazes de extrair o mesmo suco de fé? Das nossas ações positivas não poderemos levar brilho a um irmão? Já cri mais nessa igreja de pedra e descobri que do que preciso está fora do prédio e dentro de mim.

Não sou solitário nessa maneira de ver a fé e a religiosidade, nem procuro parcerias nesse pensar, devo respeitar as opiniões diferentes, e assim é que se faz, creio, a união mais sólida: através do respeito às diferenças. Me recordo da leitura que fiz dos escritos de Paulo Coelho: 'concessa vênia', transcrevo;

"Se todos vivessem suas vidas e deixassem que os outros fizessem o mesmo, Deus estaria em cada instante, em cada grão de mostarda, no pedaço de nuvem que se mostra e se desfaz no momento seguinte.

Deus está ali, e mesmo assim as pessoas acreditam que é preciso continuar procurando porque parece simples demais aceitar que a vida é um ato de fé.

As palavras de Deus estão escritas no mundo que nos rodeia. Basta prestar atenção ao que acontece em nossa vida para descobrir em qualquer momento do dia onde Ele esconde suas palavras e sua vontade."

O próprio Papa Francisco, em sua primeira Carta Encíclica "LUMEN FIDEI" - Luz da Fé - inicia o documento explicando a fé segundo os ensinamentos dos escritos sagrados e no parágrafo seguinte indaga: "Uma luz ilusória?".

Não! O Sumo Pontífice não coloca em dúvida a fé, mas a explica. Assevera críticas aos que objetam a fé como a luz Divina, a fonte da nossa vida e do nosso viver. Alerta o homem contemporâneo de que a fé os serve tanto quanto serviu aos antigos. Refuta - nas suas palavras - que o homem moderno tornado adulto, orgulhoso da sua razão, desejoso de explorar de forma nova o futuro, se há acreditado de que a fé não lhe serve mais.

O Papa critica o pensamento Nietzschiano, atribuindo-lhe o desenvolvimento de uma visão oposta à luz da fé e, partir da qual Nietzsche exorta os homens a investigação do significado da Divindade em contraposição a aceitação passiva da crença no Deus Único, sem contestações. Papa Francisco assevera que neste ponto a crítica de Nietzsche ao cristianismo diminuía o alcance da existência humana, espoliando a vida de novidade e aventura e a fé seria uma espécie de luz ilusória, impedindo o homem de seguir livre rumo ao amanhã. Desta apreciação das divagações Nietzschianas, o Papa assenta: por este caminho, a fé acabou por ser associada com a escuridão.

O Papa cumpre o seu papel. E Nietzsche cumpriu o dele, à sua época.

Quando o filósofo expressou esses pensamentos era ignorante dos estudos da escolástica e nem sequer atentava para os princípios cristãos dos "Dez Mandamentos". Na verdade, como explicou o filósofo Mário Ferreira dos Santos, brasileiro e nosso contemporâneo, morto em 1968 - talvez uma das mais reconhecidas autoridades dos estudos de Nietzsche - O Deus a quem ele combate é o Deus do monoteísmo judaico-cristão, como é exotericamente exposto, um Deus preocupado com a moral humana. Mário adverte que adiante o próprio Nietzsche começa a afastar-se da ideia de um Deus que vai além do bem e do mal. Em verdade, Nietzsche não nega a Divindade, mas a interpreta segundo os conhecimentos que tinha, distorcidos a seu entender e que era fruto da mentalidade de seu próprio século.

Nietzsche rechaçava a descrição de um Deus exaltado pelos filósofos que o antecederam.

Sua métrica privilegia a obrigação do homem em enxergar-se em si antes de alcançar o Divino, ao que ele nomeava de "Além-homem".

Neste ponto eu pergunto: Não haveria uma advertência inconsciente no conceito de Nietzsche acerca da divindade e da posição do homem perante ela? Veja o que diz o Papa Francisco em sua encíclica:

"(...)

5. Antes de sua paixão, o senhor assegurava a Pedro: "Eu rogueipor ti, para que a tua fé não desfaleça" (Lc 22, 32).

Depois pediu-lhe para "confirmar os irmãos" na mesma fé."

Para o que chamo a atenção neste extrato? O Cristo Homem advertiu o homem da terra para a sua pouca fé e o seu abandono e afastamento antes de denunciá-lo aos seus perseguidores. Pedro negou Cristo. É para isto que aponta Nietzsche - embora não o expresse explicitamente - o homem deve conhecer-se a si próprio antes, para após, se alçar para o adiante - naquele a quem chama de "Além-homem".

Retomo o cerne: as relações interpessoais e intrapessoal. Já se percebe como tal é a complexidade desta realidade humana. Todas as ciências se socorrem do mais complectivo dos entendimentos. Não há ciência na humanidade que se afaste do homem como o seu objeto de estudo - o começo, o meio e o fim.

O ludismo emprestado a novela de Daniel Defoe - "Robinson Crusoé", calha ao tema e retrata a guerra do homem contra o homem onde, um habita a terra inóspita e outro habita o corpo, a mente e a alma do primeiro. A ânsia da sobrevivência tem tempo certo e tem termo - a morte, pois que, embora fizesse todos os esforços para sobreviver só e sozinho e, com apenas o apoio que a natureza lhe oferecia, faltava-lhe o mais desejado, a companhia de outro alguém. Tanto que, para superar essa falta, fez de um aborígene o seu melhor amigo, com nome e identidade, Sexta-feira e, sem exceção, para 'Crusoé', com traços de personalidade, personalíssimos até. Na mesma linha de pensamento, compare-se a história do filme americano de Williem Broyles Jr., com direção de Robert Zemeckis, "O Náufrago", estrelado por Tom Hanks que interpreta neste roteiro o papel de Chuck Nolan, um homem que, após um acidente, vê-se sozinho numa ilha. No seu caso, após muito tempo de solidão, elege um objeto, uma bola, para ser seu amigo e lhe empresta o nome de Wilson. Sua mente buscou trabalhar a seu favor; o lúdico que habita todos os homens.

Talvez nenhuma contribuição à ciência essa fábula pode entregar, mas nos remete a reflexão de algo escondido no recôndito mais profundo de nossas almas sem que nos apercebamos dele.

É fato que o homem é um ser gregário, um animal comunitário, que necessita juntar-se aos seus semelhantes para ser completo.

A Filosofia, a Sociologia, a Psiquiatria, a Psicologia, a Administração e a Jurídica e todas as outras, são ciências que, cada qual, a seu modo objetivam a observação do comportamento humano e no empirismo e na cognição é que desenvolvem suas teses e conclusões tendo no homem seu principal objeto de estudo. É o sinal do valor da humanidade - o conjunto dos humanos.

Mas ao final das contas, em nome dessa humanidade e da importância da sua preservação, as nações sem unem e se separam, tudo em prol da humanidade, repiso. Será? Uma mentira que parece verdade. A autopreservação sempre fez parte do instinto humano. Matar em nome dessa defesa própria é justificável; assim fazem parecer até os déspotas. As nações se digladiam, sem interrupção nem descanso. Não há tempo para baixar guarda; o movimento mais lento é fatal. E as nações se enfrentam no campo das ideias, mas quase nunca dos ideais; ou será o contrário; ou será pelas duas premissas e nas duas arenas? Esses campos de combate têm matizes diversos. Ora nos terrenos da guerra franca, ora nas mesas congressuais, mas, sempre são hostis; ora contidos pela exigência da diplomacia, que é solo fértil para a dissimulação. Anualmente as tidas grandes ou emergentes nações se reúnem. Eles pregam o bem do mundo que não seja o seu próprio, a sua pátria? Sempre há um interesse por detrás de qualquer transigência ou intransigência. Não há santos nas Assembleias senão nas igrejas, nas ordens e no céu. Os grandes cuidam dos pequenos? A ONU presta o seu mister? Um dia ouvi de um homem sem projeção, sem destaque no universo político que a guerra é uma necessidade. Fiquei por uns instantes chocado e depois ponderei, teria ele razão? Se o comum pensa dessa forma, o poderoso tem certeza da natureza da guerra. O fato é que a guerra num determinado contexto é boa e noutro é ruim. É fato que em qualquer das circunstâncias o elemento comum entre ambas é o homem: morto, débil, flagelado e orgulhoso. Orgulham-se os vencedores, orgulham-se os vencidos. Existe uma moral nisso tudo; uma moral aceitável. No território da política a moral tem um escopo diferente. A pátria é o deus e a sociedade é a grei. Uma sociedade enfraquecida e dominada é conduzida como gado não titubeia, não hesita na troca da vida pela proteção dos interesses da nação.

A moral se distorce e se acomoda conforme a brama das pátrias, com o cio dos governantes. Até os déspotas têm moral no terreno da política; enquanto houver cios a ser saciados. As culturas mais repugnantes, as dominâncias mais detestáveis, as facções e as milícias mais violentas são ignoradas em favor do cio do poder. Governos se perpetuam no poder como hereditários. Para eles só há uma forma de governar e de ser governado. Não há vontades, só há a vontade do império. Quantos povos ainda remanescem sem pátria? Estão submetidos a todos os tipos de vontade imperial. Um planeta inteiro não é capaz de abrigar a todos, pois existe a intolerância. A intolerância gera o ódio, o ódio a guerra e a guerra dá justificação à moral. Curdos, palestinos, tibetanos, chechenos e outras etnias minoritárias subjugadas pelos impérios. Os talibãs matam seus próprios irmãos em nome do profeta. Engodam as crianças com visões mentirosas do Alcorão e delas fazem assassinas em massa; morrem acreditando serem mártires de uma causa maior, divina. Os conflitos internos dessas nações imperialistas já produziram mais refugiados do que mortes em guerras recentes. Seria melhor estar morto a ser refugiado na condição de miséria absoluta. Desterrados, forçados à fuga, uma tentativa de viver e uma luta a mais para sobreviver. Novas gerações se formam baseadas no ódio e criam novas morais. As religiões se espalham distorcidas, com dogmas equivocados e surgem as radicalizações, e dentro delas, outros mais radicais. O xiismo, o sunismo, o semitismo, o antissemitismo. A diáspora está ascendendo. Nalguns lugares são toleradas, noutros são refutadas. As religiões são assim: aceitas ou refutadas, ou simplesmente ignoradas. O senhor da religião é o homem, assim, o homem é aceito, refutado ou ignorado. No final, em tudo isso há uma moral. A compreensão segundo critérios subjetivos do imperativo do poder. Se me permitem o aforismo:

“Esteja no lugar certo e no momento certo, homem, senão sofrerá as consequências da sua e da minha moral”.

JM Almeida

João Maurino de Almeida Filho

Bacharel em Ciências Econômicas e Ciências Jurídicas

Professor liberal de Matemática Financeira Aplicada

Investigador da Filosofia

Investigador Criticista/Racionalista

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João Maurino de Almeida Filho. Bacharel em Ciências Econômicas e Ciências Jurídicas. 

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