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O Brasil que Queremos, do passado, do presente e do futuro

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O Brasil Industrializado e Industrial que queríamos nos anos cinquenta se materializou, se efetivou alcançando o auge nos anos noventa, mas não suportou a abertura da economia. Entrou em decadência lenta a continua chegando a crise atual. A desindustrialização é o colapso do Brasil Que Queríamos, no passado.

O Brasil do Presente não é o que queríamos, nem queremos, mas se impõe pela realidade. Dentro da crise o agronegócio é o único segmento da economia que, apesar de uma situação desfavorável do mercado mundial, se mantém em desenvolvimento. E mantém o Brasil entre os maiores produtores e supridores de alimentos do mundo. É o primeiro em suco de laranja, é o primeiro em carnes de aves e bovina, é o segundo em soja e por aí vai. Para vencer a crise a curto prazo temos que vencer preconceitos e aceitar que o Brasil do Agronegócio é o que temos e queremos no presente. E que pela sua aceitação e dinamização podemos reverter o clima de pessimismo e desânimo ora reinante. 

O Brasil do Futuro não é da reindustrialização, nem do agronegócio, embora esses devam permanecer fortes. O Brasil que devemos querer do futuro é o Brasil de Serviços. E como pilar principal o dos serviços cognitivos, baseados no conhecimento, capacidade e criatividade do brasileiro. 

O futuro está na chamada economia criativa.  

Jorge Hori

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Jorge Hori

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