Rio, mesmo sem Pezão, situação é sem saída

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O problema de cassar chapa no Rio é que o eleitor fluminense (com o carioca se dá o mesmo) nunca se contenta em apenas eleger um político ruim. Faz questão que o segundo e o terceiro colocados também sejam ruins.

Se sai Pezão (após o TSE validar a decisão desta quarta-feira (8), o que deve ocorrer lá para 2019, se não chover até lá), entra Crivella. Se Crivella não quiser, entra Garotinho. Senão entra Picciani.

Depois reclamam da democracia. A democracia é ótima. A qualidade do voto é que às vezes faz descrer na existência de um mínimo de bom senso entre os eleitores.

Não é por nada que o estado está falido.

Aurélio Schommer

da Redação Ler comentários e comentar