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Sentença de Claudia Cruz demonstra de forma inequívoca que Moro é justo, independente e corajoso

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O juiz Sérgio Moro absolveu recentemente Claudia Cruz, esposa do ex-deputado Eduardo Cunha.

Óbvio que da decisão advieram críticas, notadamente de figuras carimbadas ligadas ao PT, a grande maioria pessoas que sequer conhecem os autos e quais as supostas provas coletadas.

No ‘livre convencimento’ do magistrado não ficou demonstrado que Cláudia gastou, ostentou e torrou a grana proveniente dos negócios do marido com objetivo de ‘lavar dinheiro’.

A defesa de Cláudia sustentou que ela acreditava na origem lícita dos recursos e ela própria assim se posicionou com firmeza em seu depoimento pessoal.

Não existe nos autos qualquer demonstração da participação direta da ex-jornalista nas negociatas ou mesmo no recebimento de qualquer recurso de forma ilícita.

Tudo o que gastou foi proporcionado exclusivamente pelo marido, que lhe garantia e ela acreditava, ser um homem honesto.

Mesmo assim, caso quisesse, para agradar gregos e troianos, Moro poderia tê-la condenado.

Moro é justo, agiu de acordo com a sua consciência, alheio ao clamor da sociedade.

Por outro, Moro poderia simplesmente engavetar o processo e deixar para julgá-lo mais tarde, numa ocasião mais adequada, após a sentença de Lula, talvez.

O magistrado da ‘República de Curitiba’ é independente e corajoso e age efetivamente como ‘magistrado’.

Processo concluído tem sentença rápida, não importa quem seja o réu ou ré.

Em junho, tem nova sentença, desta feita o réu é Lula, que certamente será julgado de acordo com as provas dos autos.

Amanda Acosta

amanda@jornaldacidadeonline.com.br

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