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Sobre o conteúdo do envelope branco de Napoleão...

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No decorrer de um dos julgamentos mais importantes da República, no plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) surge um pequeno alvoroço e um princípio de discussão.

Um cidadão trajando vestimentas inadequadas para o local e portando um envelope branco, tenta entrar no recinto, mas é impedido pela segurança.

O tal envelope tinha como destinatário um dos ministros da Corte e o portador da encomenda era o filho desta importante autoridade

De repente, o ministro, pai do moço do envelope, abandona o plenário e sai em desabalada carreira atrás do envelope, aliás, atrás do filho, que carregava o enigmático envelope.

Pai e filho finalmente se encontram, fora do local do julgamento, e o repasse do envelope é realizado.

Sem dúvida, uma cena patética e inexplicável.

Mais tarde, na tentativa de explicar a ocorrência, o ministro Napoleão Nunes Maia Filho esclareceu que eram fotos de sua neta, que estava completando três anos de idade. Difícil acreditar, mormente em função de todo o estardalhaço verificado.

Evidentemente ninguém acreditou. Talvez influenciados por uma reportagem do ‘Valor Econômico’ que relatava supostas relações promíscuas do ministro com a OAS.

Amanda Acosta

amanda@jornaldacidadeonline.com.br

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