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Penso exatamente assim sobre a nossa alta carga tributária

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Os governos dos últimos 14 (quatorze) anos, conseguiram uma "façanha" inédita: destruir com o sentimento que o brasileiro tinha, ao pensar que honrando suas contribuições com o fisco, o bem comum sairia fortalecido.

Mas, quem, de fato, verdadeiramente, integra e compõe esta expressão "bem comum" e quem está por trás dela?

Será que hoje a coletividade se encontra mesmo contida e representada naquilo que se concebe por "bem comum"?

Quem, na verdade, se beneficia deste "bem comum"?

Todos?

Ou muito poucos?

Temos de nos questionar.

Por que, no Brasil, temos uma das maiores cargas tributárias do mundo, com tanto imposto, se temos uma contraprestação pífia dos mais diversos serviços públicos?

É lógico, só existe uma razão.

Verdade seja: para financiar a corrupção de Norte a Sul.

No Brasil, Alibabá e seus 40 "amigos" se proliferaram tanto, mas tanto, que se tentarmos fazer uma árvore genealógica, para identificar a última geração dos que entravam na caverna, após o chefe do bando dizer "abra-te Sésamo", a probabilidade desta atividade ser considerada insalubre já ultrapassa o descomunal.

O imposto virou o mecanismo para materializar a corrupção, quando deveria ser o mecanismo para desenvolver o país.

Ninguém aguenta mais pagar tanto imposto.

O fisco é o legítimo "sinônimo" para o que se compreende por órgão espoliativo-arrecadatório, da mesma forma que contribuinte passou a ser a perfeita "tradução", para o que se concebe como vítima de confisco.

Foto de Pedro Lagomarcino

Pedro Lagomarcino

Advogado em Porto Alegre (RS)

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