Denúncias de favorecimento a “sócios” desmoralizam atual presidente da Petrobras

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Praticamente insustentável a situação de Pedro Parente na presidência da Petrobras.

Duas denúncias gravíssimas e inaceitáveis de favorecimento a sócios, tornam extremamente complicadas a sua permanência no cargo.

No primeiro caso, o banco JP Morgan recebeu pagamentos antecipados de cerca de R$ 2 bilhões. A Petrobras tem uma dívida com a instituição financeira que só vence em 2022.

Pedro Parente e o banqueiro José Berenguer, presidente do JP Morgan, são sócios.

Ambos são donos da empresa Kenaz Participações.

Na empresa, Berenguer tem 210.00 quotas, e uma outra a empresa, a Viedma Participações tem 810.000 quotas.

Os donos da Viedma são Pedro Parente e sua esposa Lúcia Hauptmann. (Veja aqui matéria completa, com os documentos comprobatórios).

No caso números dois, a situação é ainda mais grave.

A Petrobras, sob a batuta de Pedro Parente, firmou um contrato de 11,4 milhões de reais, sem licitação, com Odilon Nogueira Júnior, proprietário da empresa Dana Tecnologia.

O objetivo alegado: serviços de pesquisa e gestão.

Um absurdo a contratação sem concorrência, um fato que, por si só, já demonstra algum tipo de favorecimento.

A situação ganha maior gravidade, quando se constata que Parente e Odilon são sócios. Veja abaixo:

Fonte: Revista Crusoé

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