Temer vive inferno astral, enquanto Dilma passeia pelo mundo gritando “estão destruindo a Petrobrás”

10/06/2018 às 10:19 Ler na área do assinante

O impeachment foi um excelente negócio para a infame, incompetente e mentirosa Dilma Rousseff.

Na mesma proporção, traduziu-se num martírio para Michel Temer. Por culpa dele, óbvio, por suas relações com o submundo da propina e por sua devassa vida pregressa.

A jornalista Eliane Catanhêde, em sua coluna deste domingo (10) no Estadão, descreve com precisão a situação.

Temer virou o principal alvo do País, Dilma vive (quase) em paz.
Ela caiu ao perder as condições de governabilidade, diante da certeza de que o Brasil não suportaria mais dois anos de Dilma Rousseff. O que não se sabia é que, ao assumir, Temer viraria o maior vilão nacional. Deputado federal desde 1987, presidente da Câmara três vezes, presidente nacional do PMDB e vice-presidente da República por seis anos, ele sempre tinha passado incólume por investigações e denúncias.
(...)
Não bastasse a gravação sorrateira de Joesley Batista e duas denúncias de Rodrigo Janot, Temer viu Romero Jucá despencar do Planejamento e Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima e Henrique Alves irem em fila para a prisão, com quase todos os seus assessores políticos. O que dizer de Rocha Loures e sua mala?
Agora, Temer vê a filha exposta nas tevês por depoimentos constrangedores sobre uma reforma na sua casa e vê os fiéis amigos José Yunes e coronel João Baptista Lima nas situações mais aflitivas, tentando explicar decretos, Porto de Santos, empresa Rodrimar, temas com os quais o brasileiro comum já está familiarizado.
(...)
Pode-se dizer que a vida de Temer anda um inferno. E seu troféu é o pior índice de popularidade de um presidente, com chance zero de reversão. Enquanto isso, Dilma transita entre Rio, Porto Alegre, Belo Horizonte, Curitiba, Europa e EUA e insiste em ser candidata em Minas, atravessando o samba da aliança PT-MDB no Estado.
Pensando bem, quem mais se deu mal com o impeachment? Temer, o novo inimigo número um do País, ou Dilma, que passeia por aí trombeteando a tese do “golpe” e ainda se dá ao desplante de dizer que “estão destruindo a Petrobrás”?
da Redação
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