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Os marginais do PT forçam a vitória no “urnaço eletrônico”

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Apesar da verdadeira resistência da opinião pública mais sensata no sentido de impedir a recondução do PT à Presidência da República, a partir de 2019, seja com Lula, seja com outro nome qualquer, o “Mecanismo”, que passou a comandar os Três Poderes Constitucionais, pensa e age em sentido oposto.

Seu maior esforço em manter a esquerda política no poder é causado pelas enormes vantagens que auferiu durante os seus governos, incluindo os dois anos da gestão Temer, do MDB, “velho” parceiro do PT em falcatruas de todo tipo. Com isso não se entenda “absolvição” do PSDB e de nenhum outro partido, todos viciados em maior ou menor escala.

Os bancos, por exemplo, braços financeiros do “Mecanismo”, nunca ganharam tanto dinheiro, em qualquer outra parte do mundo, como no Brasil, durante esse período. Por isso não querem, nem “podem”, matar ou abandonar a sua “galinha dos ovos de ouro”. E certamente em retribuição às facilidades que lhe são concedidas, o “Mecanismo” faz que não vê e deixa os políticos bem à vontade para “assaltarem” os cofres públicos, sem nenhuma oposição. É uma cruel versão da “lei da reciprocidade” em ação.

Enquanto se consolida a cada dia mais a consciência de que as eleições de 2014, elegendo Dilma Rousseff, do PT, foram “roubadas”, mediante a mais escancarada fraude eleitoral, a partir das urnas eletrônicas escolhidas pelo Tribunal Superior Eleitoral e, ao mesmo tempo, na plena convicção de que essa fraude se repetirá nas próximas eleições de outubro de 2018, o TSE, apesar de tudo, não dá o mínimo sinal que tenha se sensibilizado com essa gigantesca mobilização popular, e que também não está nada disposto a buscar medidas alternativas a fim de oportunizar maior transparência a esse “secreto” processo eleitoral. As regras, e a “fraude”, de 2014, tendem a se repetir em 2018.

Mas como o TSE ficou “enrascado” com o dispositivo aprovado na minirreforma eleitoral de 2015, que determinava que em 5% das urnas eletrônicas haveria também o voto impresso, “arquitetaram” sutilmente um conluio desse tribunal com Procuradoria Geral da República, através da PGR, Raquel Dodge, “mandalete” do Presidente Temer, e o STF. Formalmente, o TSE teria ficado “fora” desse conluio. Mas é evidente que na realidade ele está “dentro”. E muito “dentro”.

Acolhida a Ação Direta de Inconstitucionalidade-ADI, promovida pela PGR, o Supremo julgou inconstitucional (???) o dispositivo que determinava o voto impresso em 5% das urnas eletrônicas.

Com isso retornaram as mesmas condições que oportunizaram a fraude eleitoral nas eleições de 2014. E o TSE “não teve nada com isso”. A “obra”, aparentemente, teria sido só da PGR e do Supremo (???). É evidente que não foi. Dos três participantes desse “conluio”, um deles - o TSE – foi a parte “oculta”.

Não é preciso ser especialista em computadores para antever a possibilidade e a probabilidade da fraude eleitoral que se avizinha para outubro próximo, caso esse processo não seja interrompido por alguma medida excepcional qualquer.

Do prédio do TSE, em Brasília, será possível não só apontar um determinado resultado da TOTALIZAÇÃO DOS VOTOS, indicando o vencedor, mas também haverá possibilidade de fazer o mesmo urna-por-urna. Como provar que o resultado de cada urna seria falso? Como provar que a TOTALIZAÇÃO também seria falsa?

Ora, é evidente que a simples impossibilidade de “conferir” os resultados oficiais do TSE, por outros meios quaisquer, coloca todo esse processo eleitoral sob suspeita. Urge, portanto, que a sociedade civil se organize logo, de preferência em parceria com o Poder Militar (CF, artigo 1º, parágrafo 1º, combinado com o artigo 142), que tem na sua tropa/caserna boa parte da reserva moral que ainda resta à Nação, e juntos interrompam, mesmo que através da força, esse processo eleitoral fraudulento em vias de acontecer em outubro. O poder de votar é dos eleitores, não das “máquinas” manipuladas pelos delinquentes que agem em nome da Justiça.

Foto de Sérgio Alves de Oliveira

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado, sociólogo,  pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).

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