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Covardia, desrespeito e tentativa de impedir e atrapalhar a investigação policial

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A situação ora vivida pelo ex-governador André Puccinelli dá conta de sua absoluta crença na impunidade.

André, esperava-se, em função dos processos que já tem contra si, seria candidato na eleição de 2014, para tanto se desincompatibilizaria do cargo de governador, nove meses antes do pleito, quando então assumiria a então vice-governadora Simone Tebet.

Assim, ele hoje, caso tivesse sido eleito, estaria bem mais tranquilo, pois teria foro privilegiado. 

Não o fez porque, além da crença na impunidade e nos seus super-poderes, a perda financeira seria muito grande. Para André o dinheiro está acima de tudo. É um aficionado pelo vil metal.

André não age politicamente, não é estrategista e se acha acima do bem e do mal. Resolveu ficar no cargo e pagar pra ver.

Daqui pra frente a impressão e crença na impunidade vai mudar.

Está prestes de ser conduzido abaixo de vara até o Gaeco, para depor e 'vomitar' todas as atrocidades que sabe e que fez, a respeito do golpe político praticado em Campo Grande.

Além disso, outros processos estão em andamento e ele hoje, um homem comum, não terá a mesma empáfia de outrora.

Rei morto, rei posto...

Lívia Martins

liviamartins.jornaldacidade@gmail.com

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