Míriam Leitão, codinome "Amélia", explica general

05/08/2018 às 10:35 Ler na área do assinante

Miriam e seu namorado, militantes do PC do B, foram detidos por agentes da Polícia Federal (PF), em 1972.

Em dezembro daquele ano, mais de cem pessoas tinham sido mortas em consequência de atentados terroristas, 300 bancos tinham sido assaltados por terroristas, 300 militantes comunistas haviam sido enviados para cursos de terrorismo na China e em Cuba, vários quartéis haviam sido assaltados para roubo de armamento, 3 diplomatas haviam sido sequestrados, militares estrangeiros haviam sido justiçados, vários atentados à bomba haviam sido executados – dentre eles o do Aeroporto dos Guararapes e o ataque ao QG do II Exército – e a Guerrilha do Araguaia – comandada, patrocinada e mobiliada por agentes do PC do B – estava em curso de operações.

É fácil concluir que a militância da jovem jornalista e de seu namorado nos quadros do partido os enquadrava na categoria de agentes do terrorismo.

Isso explica a sua patética atuação durante a "inquisição global" a Jair Bolsonaro

(Texto do Gen Bda Paulo Chagas)

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