Diretor da PF esclarece entrevero com professores da UFSC, após suicídio de reitor

12/08/2018 às 08:52 Ler na área do assinante

Não existe qualquer perseguição a professores da Universidade Federal de Santa Catarina. Apuram-se fatos gravíssimos contra pessoas que fizeram protestos contra agentes da operação que investigou o ex-reitor Luiz Carlos Cancellier.

É esta a explicação do diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro, em entrevista concedida ao Estadão.

“Depois que o reitor se suicidou, uma situação terrível, começou um movimento de muita crítica às autoridades que participaram da investigação, a delegada, a juíza, o corregedor da universidade. Foram colocadas fotos deles dizendo: ‘autoridades que cometeram abuso de poder e mataram o reitor’. E essa faixa é exposta toda vez que fazem uma manifestação. E essas autoridades se sentiram ofendidas.”

Questionado se houve necessidade de abertura de inquérito, Galloro respondeu:

É a mesma coisa de colocar, por exemplo, a foto de servidores e dizer: ‘Esses indivíduos estupraram alguém’. É uma acusação seríssima. E esses indivíduos, cada vez que saem da oitiva, dizem que estão sendo perseguidos. Não é uma investigação contra a universidade. É de crime contra a honra. Tem outros meios de protestar que não acusar uma autoridade de abuso.

Os professores da UFSC estão fazendo com as autoridades, o que alegam que elas fizeram com o reitor. Denegrindo e atacando a honra.

A diferença é que o reitor estava sendo investigado por supostos crimes cometidos.

da Redação
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