Folha aparentemente rompe com o PT e detona a farsa de Lula

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Parece que a Folha de S.Paulo, possivelmente abaladíssima com a gigantesca perda de leitores e assinantes que vem sofrendo nos últimos tempos, resolveu adotar uma postura mais decente, coerente e patriótica.

O Editorial da edição desta quinta-feira (16), denominado “A farsa da fraude”, elucida a farsa petista no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e faz séria denúncia com relação às intenções do partido.

Eis alguns trechos:

O PT em 1988 boicotou a homologação da Carta que sacramentou a passagem do autoritarismo para a democracia no Brasil. Manifestava-se então a retórica antissistema, característica das mais criticáveis na agremiação que pretendia, e conseguiu, agigantar-se pelo voto.
Esse oposicionismo imberbe, que denunciava as mesmas regras do jogo utilizadas pelo partido para crescer e se consolidar, era claramente uma farsa. Ou uma bravata, como depois admitiria o já presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Preocupa, a propósito, a constante pressão para deslegitimar o sistema judicial comandada por Lula e o PT. Criticar uma condenação é algo normal. Nenhum réu é obrigado a concordar com os argumentos do juiz que o sentenciou. Precisa apenas cumprir sua decisão.
Diferente é apregoar que “eleição sem Lula é fraude” e, embalado nesse slogan, marchar rumo ao Tribunal Superior Eleitoral, como fizeram agrupamentos de esquerda atrelados ao PT nesta quarta (15).
Trata-se, sem dúvida, de nova falácia fabricada pelo partido. Este terá candidato uma vez consumada a inabilitação do líder pelo TSE: será o ex-prefeito Fernando Haddad. A sigla vai participar do que chama de fraude.

Diante de tal editorial, a militância de esquerda, que se amontoa na redação da Folha, deve estar em polvorosa.

da Redação Ler comentários e comentar