Como as eleições podem medir o tamanho da idiotia do povo...

23/08/2018 às 04:35 Ler na área do assinante

As pesquisas eleitorais para Presidente da República, recentemente divulgadas pelos institutos IBOPE e DATAFOLHA, apontando a liderança “disparada” de LULA em ambas, pelo simples fato de conflitarem completamente com as evidências perceptíveis em sentido oposto, levantam sérias suspeitas de que os resultados teriam sido “forjados”, “comprados”, com a finalidade de INDUZIR a massa de eleitores a se “ajustar” aos índices apontados nas pesquisas relativas às eleições que se avizinham. Infelizmente é da natureza humana a tendência de sempre ficar ao lado do “vencedor”. E os “institutos”, e os que os “pagam”, sabem disso melhor que ninguém.

Mesmo considerando a absurda hipótese de Lula poder concorrer, através de um eventual “golpe” jurisdicional de “última hora”, dado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ou pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o que pode acontecer efetivamente, nem importando se as tais “pesquisas” eleitorais tiveram alguma influência, ou não, de induzir a massa de eleitores em direção à vitória de Lula, caso as ditas pesquisas se confirmem nas urnas, sem dúvida a “democracia” praticada no Brasil deve sentar no bando-de-réus para ser reavaliada.

Veja-se que a questão da possibilidade de “fraude” nas eleições, com manipulação no sistema de urnas eletrônicas, onde os votos são “totalizados” nos computadores do TSE, no momento, nem está entrando em questão. Mas se isso acontecesse, a gravidade do problema, o “crime”, se tornaria bem maior, envolvendo mais ainda a Justiça Eleitoral, que antes já teria permitido as falcatruas dos institutos de pesquisa, “comprados” pelos interessados. O “crime” do TSE seria duplo.

Nelson Rodrigues escreveu:

“A maior desgraça da democracia é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas, que são a maioria da humanidade”.

Quais seriam os maiores defensores da chamada “democracia”? Porventura não seriam justamente aqueles patifes aproveitadores que a usam como trampolim para ingressar na política e fazer dela uma profissão lucrativa, imoral e ilegal? Para “roubar”? Que se julgam no “direito” de fazer o que bem entendem, inclusive obter vantagens ilícitas, por serem “mandatários” do povo? Por que seriam justamente os delinquentes da política os maiores “defensores” daquele sistema político que chamam de “democracia”, mas que na verdade não é? Que é OCLOCRACIA (democracia corrompida, degenerada, ao “avesso”), ao invés de democracia.

Mesmo sem defender quaisquer méritos em nenhum outro candidato presidencial, o certo é que o “beneficiário” de toda essa falcatrua política e judicial, chamado Lula da Silva, é um dos “piores”. Provavelmente tem gente pior que ele ainda, apesar disso ser muito difícil. Mas sem qualquer chance.

Os que tiverem a curiosidade de investigar a chamada “idiotocracia plena”, consistente nos “dez passos de um povo para ser considerado um perfeito IDIOTA” (pesquisa web), constatarão que muitos dos que já mandaram politicamente no Brasil, fizeram sempre um enorme esforço em direção a esse objetivo.

As diretrizes governamentais e políticas sempre tiveram em mente essa “meta”, seguindo tanto quanto possível cada um dos “passos” da “idiotocracia plena”.

Para esse tipo de gente desonesta e sem caráter, que grassa na política, a idiotia na cabeça do povo sempre foi questão de “sobrevivência”.

Ora, se conjugarmos “os dez passos da idiotocracia plena”, com a inteligente frase deixada por Nelson Rodrigues, e caso as pesquisas eleitorais se confirmem nas eleições, sem que os computadores do TSE tenham interferido na contagem dos votos, dado uma “mãozinha”, se fosse o caso, as eleições de 2018 poderiam ser consideradas o grande “termômetro” que irá apontar se existe idiotia política no Brasil e, caso afirmativo, qual o seu “tamanho”, ou seja, se consiste na maioria ou na minoria do eleitorado, se a idiotia é majoritária ou minoritária.

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado, sociólogo,  pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).

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