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O Brasil que sonhava; agora já não dorme...

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“No Supremo, você tem gabinete distribuindo senha para soltar corrupto. Sem qualquer forma de direito e numa espécie de ação entre amigos.”

Esta foi a declaração dada pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, à Folha de São Paulo – um dos mais servis e obscenos meios de comunicação entre o PT e a sociedade brasileira.

Barroso, uma espécie de “cruza” de Hegel com Caetano Veloso que chegou ao STF nomeado por marginais petistas, dá a declaração a um jornal que é escandalosamente petista e recebe, pouco tempo depois, um puxão de orelhas de um ex-advogado do PT que jamais passou num concurso para juiz e na data de hoje acumula os cargos de Presidente do STF e do Brasil – Dias Toffoli – o vocalista da “Legião Cubana” no Supremo.

Tudo poderia parecer um perfeito “teatrinho”, algo feito para “inglês ver”, não fosse o fato de ser preciso “combinar com os russos”.

Quem são os “russos”? Os “russos” somos nós! Nós estamos nos recuperando da facada e procurando vencer a eleição dentro da Lei, nós estamos preocupados com o crescimento de Haddad e questionando se não haverá fraude nas urnas e, nesse momento, temos que escutar que “há gabinete distribuindo senha para soltar corrupto”?

“Coitadinhos de nós mesmos”, não é mesmo? Coitadinhos uma ova! Barroso, na sua raiva de Gilmar Mendes, não disse nada que nós, pela mais pura intuição, pelo senso comum e pela nossa observação das barbaridades que o STF faz, não soubéssemos!

Nós fingimos que não sabemos de certas coisas no Brasil e depois fingimos que nos escandalizamos quando outras coisas acontecem como consequência delas! Em qualquer país do Mundo, em qualquer Democracia de verdade, o Governo INTEIRO cairia depois de uma declaração assim vinda de sua Suprema Corte.

Barroso deveria ser PRESO e interrogado pela Polícia Federal para provar o que disse, se grande parte da Polícia Federal não estivesse ocupada tentando esconder as ligações do Adelio com a classe política! Toffoli deveria ser o próximo, caso se atrevesse a fazer o que fez: interferir vergonhosamente, escandalosamente, para botar “panos quentes” na declaração do outro que, covarde e servil, já homem feito, já professor universitário e jurista reconhecido, aceitou enfiar o rabo no meio das pernas e dar nova entrevista dizendo que “não foi bem assim”.

Faltam 11 dias para eleição mais importante da História do Brasil desde 1989, o voto é obrigatório, as urnas não são máquinas seguras, não há comprovante impresso do voto, o principal candidato foi esfaqueado e todo Narcotráfico no Brasil (e suas organizações irmãs: torcidas organizadas, bicheiros, movimentos “sociais”) está atento às ordens do Chefe de Quadrilha que se encontra preso em Curitiba.

A Polícia Federal, numa atitude antirrepublicana, num ato criminoso, numa prevaricação nojenta que mostra a sua DEPENDÊNCIA do Governo do MDB, tem a audácia de dizer que não vai apresentar o que sabe sobre o atentado contra Bolsonaro para “não influenciar no resultado das eleições” (como se o fato de omitir as conclusões da investigação não tivessem influencia alguma).

O próprio Bolsonaro, em entrevista recente, deixou claro que Lula jamais “se entregaria numa boa” se não tivesse a esperança de conseguir que o PT voltasse ao Poder.

Resumidamente, nós temos urnas fraudáveis, um STF que o próprio Barroso confirma como corrupto e uma Polícia Federal que está nos escondendo aquilo que descobriu sobre o atentado contra Bolsonaro.

Algum tempo atrás eu pedi, eu implorei para que houvesse uma Intervenção Militar no Brasil que fechasse o Congresso e o STF e, só depois do desmantelamento da ORCRIM, convocasse novas eleições. Ninguém aceitou isso: os eleitores de Bolsonaro não aceitaram, Olavo de Carvalho disse que os intervencionistas eram “loucos ou fdps” e os próprios militares deixaram claro que não fariam tal coisa de jeito nenhum, que isso era coisa de “malucos” como disse o General Villas Boas.

O que nós vamos fazer agora? Todo mundo já se deu conta de que a GLOBO e a ORCRIM vão colocar o Haddad com Bolsonaro no Segundo Turno. O que nós devemos fazer se eles roubarem a eleição? Nós vamos colocar camiseta da Seleção e chamar o MBL e o Vem Pra Rua? Vamos chamar o Exército?

Essa de chamar o Exército para intervir se eles roubarem vai ser ótimo: aí sim é a MINHA vez de dizer (desculpem a expressão nojenta) que “isso é tudo que o PT quer”. Vai ficar valendo, para História e para o Mundo todo, a versão petista: “não se conformaram com nossa vitória nas urnas e resolveram partir para as armas”.

Daqui até o dia 7 de outubro, todos nós, eleitores de Bolsonaro, considerando que o bobalhão do Toffoli gosta tanto do Renato Russo, vamos nos lembrar daquela musiquinha dele que dizia que “antes eu sonhava; agora já não durmo”.

Foto de Milton Pires

Milton Pires

Médico cardiologista em Porto Alegre

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