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O mais perfeito retrato da perversa militância petista e a hora do decisivo embate

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Militância. Não é nós contra eles. É o bem contra o mal. Nunca foi tão real a frase: "o preço da liberdade é a eterna vigilância!".

Conheço a esquerda por dentro. Militei nela, de boa-fé. Está tomada em significativa maioria, por lideranças más. Dividida em guetos e tendências.

Preste atenção. Analise o perfil destes “dirigentes”.

São sindicalistas que não trabalham que representam quem trabalha. São alunos que não estudam. Docentes que não dão aulas. Servidores públicos fisiológicos, que sempre buscam emprego, nunca serviço; e o que mais esperam é o dia da “folha”, das licenças prêmios e de gordas aposentadorias, protegidos pela estabilidade. São egressos das Universidades Federais, onde estudaram de graça, mas que não devolvem para o contribuinte os benefícios que receberam.

São representantes dos “movimentos sociais” que representam a si mesmos.

São ativistas de minorias que querem mandar na maioria.

São artistas dependentes do mecenato estatal.

Políticos carreiristas. Intelectuais que não resistem a um debate e que nunca tendo lido uma página de “O Capital”, o defendem como se fosse o Santo Graal.

Pastores sem rebanho. Gente que não deu nada na vida. Revoltados radicais. São sedutores que não querem o contraditório.

Patrulham e patrolam o pensamento divergente. Adeptos do pensamento único, pasteurizado, monolítico, autoritário.

São enganadores. Vadios. Malandros e atrevidos.

Criaram a onda de que ser de “esquerda” é estar na moda. E estereotipam quem lhes enfrenta ou afronta com rótulos os mais variados.

E como essa gente chega lá? Com discurso inconsistente que se mostrou falido na prática em todos as nações onde foi aplicado. Sem exceção. Mas com o tempo do ócio, conseguem magnetizar uma massa de pessoas de boa índole.

Encantando, aliciando, atraindo, deslumbrando com um discurso da promessa da vida fácil, de vitórias e conquistas obtidas sem esforço.

Atraem gente que pensa pouco e se deslumbra com a ideia do Estado universal no comando de tudo e de todos.

Essa fascinação, quase feitiço, faz com que muitas pessoas de boa índole acreditem na miragem romântica da felicidade patrocinada pelo maná que nunca cai do céu. Mas têm a virtude da militância e da perseverança.

E se valem com inteligência, da passiva omissão da maioria.

E se instalam no poder e ditam as regras.

O penúltimo capítulo desta trama é a massa enganada pelo engodo político, lograda e ludibriada por um grupo de poucos, pouquíssimos. Uma minoria radical. Então se dá o esfacelamento da ordem e de qualquer teia social, ética ou moral.

O último passo é a instalação da ditadura de Estado, sob o comando de uma camarilha de corruptos, que só tem o trabalho de manter o logro vivo pela força da imposição do artifício da comuna e da dependência de todos os demais.

E aí já é tarde, quando a liberdade se vai.

Foi assim em Cuba, está sendo assim na Venezuela.

Quem não quiser esse cenário para o Brasil, tem até o dia 07 de outubro próximo, para levantar da cadeira, sair do conforto e partir para o confronto e lutar.

Eles precisam ser enfrentados, pois estão acostumados a ganhar e a levar no grito.

É preciso copiar-lhes a tática de conquistar voto a voto.

Fazer o debate político, ao qual eles não resistem.

Nas ruas, nas casas no campo e na cidade.

Eles, os sangues sugas da sociedade, precisam ser neutralizados.

As pessoas de bem precisam tomar nas mãos o destino da nação.

O momento é de luta, combate, embate, enfrentamento civilizado.

Tudo para impedir que inferno faça da nossa pátria o seu novo endereço.

Bolsonaro, 17. No primeiro turno.

Foto de Luiz Carlos Nemetz

Luiz Carlos Nemetz

Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz

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