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A missão: Quebrar o sistema!

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Para cada 5 peças publicitárias das emissoras do “sistema Globo” de comunicação, 3 são oriundas de verbas públicas ou do sistema financeiro.

Se incluem nessas estatísticas os veículos impressos (e, também, os da editora Abril).

Esses veículos, e as chamadas “mídias tradicionais” ainda tem o monopólio da informação? Mantém o “poder” de formar opinião a ponto de influenciar nos destinos das eleições que se aproximam? Pensemos juntos...

Os candidatos de esquerda detém juntos 98% do tempo de propaganda eleitoral gratuita veiculado nos meios de comunicação. Jair Bolsonaro usa somente 8’ para a sua propaganda eleitoral.

Mesmo com todo esse poder de fogo, candidatos da esquerda não mobilizam as massas. Em sentido oposto, mesmo com um ridículo tempo de propaganda eleitoral, Bolsonaro mexe com centenas de milhares de pessoas.

É o maior fenômeno político da atualidade e um dos maiores da nossa história.

Além disso, o candidato Bolsonaro vem sofrendo o odioso ataque por parte das “mídias tradicionais” jamais visto antes.

Mesmo assim se mantém líder, o que é perceptível por qualquer análise intelectualmente honesta.

Então, estamos diante de uma conclusão lógica. A grande “mídia tradicional”, já era.

Pode ainda ser útil para entreter, divertir. Mas não tem mais nenhuma influência para manipular as massas.

Então, porque ataca Bolsonaro? Porque faz parte do “sistema” que corre o risco de ser quebrado com a sua eleição.

Tem mais: tentam desesperadamente levar a eleição presidencial para o segundo turno! Com que intuito?

Com o objetivo de tentar “negociar” seu apoio ou sua neutralidade em troca de preservação dos seus intere$$es, garroteando quem estiver na disputa.

O que não percebem é que a quebra do “sistema” que Bolsonaro promete fazer, já começou. E onde se pode constatar isso? Aqui, sob os seus olhos! Nas mídias sociais.

A exemplo do que ocorreu recentemente na eleição presidencial americana, são as mídias sociais que estão formando e sedimentando a opinião pública de forma arrasadora.

A “grande mídia” - não manipula mais a vontade popular. Não forma mais opinião. Está nua. Não percebe o seu fim iminente como matriz de referência e influência da opinião do eleitorado. E acusa o golpe.

Daí que, resta evidente que a nação brasileira, a exemplo da americana, conquistou sua independência editorial. Um maravilhoso fenômeno novo!

É por isso que Bolsonaro tende a vencer as eleições já no 1º turno.

O ato seguinte, será o exercício do poder com liberdade, acabando de quebrar o que já está rachado.

Vai governar sem o cabresto dos partidos e sem os grilhões dos grandes ditadores editoriais.

E aí está uma verdadeira revolução democrática contemporânea.

Sem sangue. Pelo voto. Do povo, com o povo e para o povo!

Dá-lhe Bolsonaro! Bota para quebrar o sistema, para a felicidade geral da nação!

Foto de Luiz Carlos Nemetz

Luiz Carlos Nemetz

Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz

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