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Resultado da eleição pode colocar Gilmar na “marca do pênalti” para ser defenestrado do STF

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Os procuradores da Operação Lava Jato abriram confronto direto contra o ministro Gilmar Mendes, uma figura execrável, defensor intransigente da impunidade, tido como o mais eficiente “laxante” do Supremo Tribunal Federal (STF).

Nesta sexta-feira (5), após mais uma ação maligna do insaciável ministro, quando determinou a soltura de José Richa Filho, irmão do ex-governador do Paraná Beto Richa, e mais sete presos da 55ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na semana passada, os procuradores divulgaram uma nota onde alertam que a sociedade precisa discutir "com seriedade os excessos praticados pelo ministro Gilmar Mendes", aduzindo ainda, que a decisão “desconsiderou a existência de evidências claras de corrupção sistêmica nos pedágios do governo do Paraná, vigente há mais de 19 anos e que importou no pagamento de dezenas de milhões de reais em propinas para majorar preços e suprimir obras necessárias, o que acarretou inúmeros acidentes e mortes".

Na realidade, esse tipo de atuação tem sido comum. Gilmar invariavelmente age em nítida proteção a corruptos, tanto do PSDB, quanto do PT, caso, por exemplo, de José Dirceu.

Um novo governo petista certamente transformará Gilmar na mais forte autoridade do Judiciário brasileiro. Sua inserção sobre o próprio Dias Toffoli é notória.

Vale lembrar, que recentemente, um dos deputados componentes do grupo petista denominado ‘Os três patetas’ revelou a ‘parceria’ do partido com o ministro.

De outro lado, em se concretizando a iminente derrota petista, com a eleição de Jair Bolsonaro, certamente serão criadas condições de serem encaminhados os inúmeros pedidos de impeachment contra Gilmar Mendes que abarrotam as gavetas da presidência do senado, ora presidido por um cidadão que também mantém infame parceria com a Organização Criminosa petista e que se apresenta no Ceará como “o candidato do Lula”.

Assim, o sucesso de um impeachment contra Gilmar Mendes, certamente irá significar o fortalecimento de nossas instituições e o início de um rigoroso processo de moralização de nossa Justiça.

Só um governo forte, com apoio popular e sem nenhum tipo de envolvimento com falcatruas, corrupção e distribuição de propina, poderá garantir esse novo horizonte para o país.

da Redação Ler comentários e comentar