A Hora da Verdade

06/10/2018 às 14:46 Ler na área do assinante

Cidadãos do Brasil, aproxima-se a Hora da Verdade. Amanhã iremos às urnas em todo país tentando, sem armas nem dinheiro, buscar pelo voto aquilo que, em outras nações, só foi possível através da Revolução.

O que faremos no domingo não é Revolução – trata-se, mais bem, de tentar fazer uma “Contrarrevolução” que, eu já o disse antes, tem na Cultura seu principal objetivo.

Nós não temos adversários; temos inimigos: lutamos contra uma Organização Criminosa que quer manter tudo como está e apoiaremos um candidato com muito pouco dinheiro, que é odiado pela Grande Imprensa e gerou desafetos entre ricos e pobres. Ele acredita em Deus, na Pátria e na Família Brasileira.

Nós temos uma obrigação que vai além do nosso voto. Nosso compromisso é com um Brasil melhor para os nossos filhos, para nossas futuras gerações.

Testemunhamos, durante décadas, o colapso da nossa Medicina, do nosso Direito e da nossa Educação. Vimos padres, militares e professores, médicos e advogados, juízes e filósofos, transformando-se em militantes de um Partido Único. Vimos o Brasil ser destruído economicamente e passar vergonha entre outras nações – chegou a hora de dizer um basta a tudo isso!

Nós só teremos chance igual àquela de amanhã daqui a quatro anos, quatro anos que nós não queremos nem mais podemos suportar se estivermos sob a tutela da Organização Criminosa, de uma Constituição Rasgada e de um Supremo Tribunal vendido aos ladrões da Pátria.

Mais do que mudar o ocupante do Palácio do Planalto, precisamos expulsar do Congresso os bandidos comunistas que nos fizeram funcionários de uma Religião Civil, de uma Moral vendida à Revolução, de uma Lei escrava do Crime, da Impunidade e Prevaricação.

Não deem ouvidos, eu imploro, àqueles que fazem da “isenção”, da crítica à “polarização”, uma profissão de fé – moderação só é sinônimo de Justiça quando esta mesma “justiça” já não ocupa um dos polos que deveria moderar. Quem poupa os maus, ofende os bons!

Foi a “moderação”, o “senso comum”, o “politicamente correto”, o “deixa estar” de nosso “jeitinho” que nos jogou na situação atual – somos vítimas de meia dúzia de corruptos e de milhões de indiferentes!

Votem sem “moderação”, votem sem “isenção” e sem medo. Votem sem pensar em “polarização” ou “radicalismo”.Votem sem receio de serem chamados de “fascistas”, “nazistas” ou “homofóbicos”. Sem vergonha de serem considerados “machistas”, “racistas” ou “xenófobos”.

Votem com o coração…e, sobretudo, com o Brasil dentro dele.

Milton Pires

Médico cardiologista em Porto Alegre

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