Janaína, Hasselmann e Hélio eleitos e o silêncio feminista e negro

08/10/2018 às 18:03 Ler na área do assinante

A verdade é filha do tempo.

Por anos, as esquerdas apoiaram-se no monopólio das virtudes, alimentando suas candidaturas através da imagem de bom mocismo “socialmente consciente”. No lado vermelho do espectro político estariam as pessoas preocupadas em dar destaque às mulheres e aos negros “oprimidos” e qualquer um que se opusesse ao socialismo fracassado não passaria de um “misógino racista e intolerante“.

As aparências já foram completamente derrubadas. Mas é só deixar o tempo dar a sua graça para que mais luz venha banhar a questão.

Enquanto passam a vida tentando demonstrar-se preocupados com a posição e importância de mulheres e negros, os “movimentos sociais” deixam mais uma vez a máscara cair. As eleições de 2018 mostram, de novo, que o destaque desses “coletivos” só é comemorado por eles quando os indivíduos em questão são mais lunáticos comunistas.

Absolutamente NENHUM movimento negro se pronunciou sobre a eleição de Hélio Fernando Barbasa Lopes à Câmara Federal. Hélio, candidato pelo PSL, foi o deputado mais votado no RJ com 345.234 votos. Estranhamente, os movimentos negros do PSOL e outros da extrema-esquerda festejam a eleição do segundo mais votado, Marcelo Freixo, um branco comunista. Ninguém está falando a respeito de uma vitória sobre o que chamam de “racismo institucionalizado”. O Assunto agora é convenientemente ignorado.

No lado das mulheres, Janaína Paschoal foi a deputada mais votada na história do país com 2.032.829 votos. Mas, que feminista irá festejar o fato? Afinal, Janaína, foi uma das peças mais importantes na derrubada de Dilma Rousseff do poder em 2016. A petista enchia a boca para dizer que era “a primeira chefe de estado mulher do país” - mentira, já que a primeira chefe de estado foi dona Maria Leopoldina -, e as feministas entravam em frenezi com a afirmação. Agora, quem se importa em exaltar Janaína? Não há interesse…

O mesmo aplica-se à Joice Hasslmann. A jornalista foi eleita com 1.078.659, a mais votada em São Paulo. Mas quem está fazendo textão no Facebook para louvar a “vitória sobre o machismo institucional”? Nada.

O que irá acontecer é que gente da estirpe de Sâmia Bomfim (PSOL), continuarão a choramingar sobre o machismo e sobre o racismo. Talvez porque suas aliadas, como Maria do Rosário, só terão vaga graças ao coeficiente eleitoral. Não foram eleitas por representação popular direta, mas por terem sido “puxadas” pelo partido. Ou alguém acha que Sâmia irá parabenizar a policial Katia Sastre (PR) por ter sido eleita com mais votos que a própria Sâmia? Aguarde sentado.

A turma continuará a afirmar que a sociedade é rascista, fascista e machista, apesar dos números das eleições de 2018 mostrarem EXATAMENTE o contrário. O “problema”, como já demonstrado, é que Hélio, Sastre, Hasselmann e Janaína “não estão do lado certo da história”.

da Redação
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