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Todos de prontidão contra a vigarice eleitoral de 28 de outubro, especialmente as Forças Armadas (Veja o Vídeo)

Uma eleição fraudada estaria atentando grotescamente contra a “garantia dos poderes constitucionais".

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Seguindo uma crença que sempre levei a sério, segundo a qual “quem avisa amigo é”, publiquei no Jornal da Cidade Online, logo após a vitória de Bolsonaro no 1º Turno da eleição, em 7 de outubro, o artigo intitulado “O PT disfarça com a ‘fatalidade’ da sua derrota para Bolsonaro”.

Mesmo longe de ser algum “Nostradamus” para enxergar o futuro, antecipei minha convicção que a coligação “Brasil Feliz de Novo”, liderada pelo PT, que carrega nas costas a candidatura presidencial de Fernando Haddad, estaria mancomunada com o “Mecanismo”, com veículos de comunicação de massa, institutos de pesquisa, com setores do próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no sentido de obter a vitória no 2º Turno das eleições presidenciais, que serão realizadas no próximo domingo.

O “papo” deles, logo após o 1º Turno, “era” de inteira resignação em vista da quase certa derrota que teriam no 2º Turno, eis que “não haveria” mais o tempo necessário, nem qualquer chance, de reverter essa tendência eleitoral.

Na oportunidade antecipei que a anunciada “derrota” não estaria passando de um inteligente ardil, de uma “armadilha”, para que o “inimigo” baixasse-a-guarda e fosse pego de surpresa, numa “virada” sensacional e inesperada de última hora, falsificada pelas pesquisas e seus patrocinadores, e que no término da apuração da eleição seriam “ratificadas” pelas “máquinas” programadas e manipuladas pelo TSE e seus “capangas”.

Na visão que me inspirou a escrever o artigo, uma “organização criminosa”, puxada pelo “Mecanismo”, e composta ainda pela “esquerda”, pela Grande Mídia e pelos principais institutos de pesquisa, além de setores do próprio TSE, estariam agindo mancomunados na prática dessa fraude eleitoral.

Essa farsa consistiria numa aproximação gradativa de Haddad a Bolsonaro nas sucessivas pesquisas anteriores ao 2º Turno, até que se chegasse a um “empate técnico”, com pequena diferença no percentual de votos válidos para um ou para o outro.

E é exatamente o que já está acontecendo.

Logo após o 1º Turno, as pesquisas apontavam enorme vantagem para Bolsonaro, com cerca de 60% das preferências de voto, contra os 40% de Haddad. Agora, faltando apenas 3 dias para a eleição de 28 de outubro, o Ibope já aponta 57% para Bolsonaro, e 43% para Haddad. E o Datafolha 56% a 44%.

O “cara” já está “encostando” em Bolsonaro. O PT festeja. Mas quem olha para a vida real observa que o crescimento efetivo é do “outro” candidato. E com certeza nas próximas pesquisas a diferença irá diminuir, provavelmente até o tal “empate técnico”.

Após toda essa falcatrua nas pesquisas, o trabalho final ficaria a cargo do Tribunal Superior Eleitoral, que mandaria “ajustar” as suas máquinas para que o resultado totalizado da eleição sintonizasse com as pesquisas, entregando o “diploma” de Presidente a Fernando Haddad.

E tudo indica que essa falcatrua eleitoral está a caminho.

Durante o provável anúncio da “vitória” de Haddad, o “Mecanismo” e toda a sua quadrilha organizada reunirão no palanque a seus lados as mais altas autoridades da República para “avalizarem” essa fraude.

O povo dificilmente reagirá à altura da grandeza dessa fraude para repeli-la na mesma hora, mesmo porque ele está totalmente desarmado pelo PT, e ao mesmo tempo “espalhado”, “pulverizado”, num território com a área superficial de mais de 8 milhões de quilômetros quadrados.

Todavia, as Forças Armadas poderiam perfeitamente “assumir essa bronca”, agindo em representação e benefício do povo brasileiro, que na verdade é o único titular do PODER INSTITUINTE E SOBERANO (“todo poder emana do povo”).

Sem dúvida essa eleição fraudada poderia abrir caminho para as Forças Armadas acionarem o comando previsto no artigo 142 da Constituição, ou seja, a “intervenção”, a qual as autoridades constituídas repelem mais do que o diabo repele a cruz.

A pátria estaria sendo violentada com a fraude eleitoral, e jamais um dos “Poderes Constitucionais”, mais precisamente, a chefia do “Poder Executivo”, poderia estar sendo preenchido através de uma escancarada fraude.

Essa é a determinação contida no artigo 142 da CF: “As Forças Armadas... destinam-se à DEFESA DA PÁTRIA e à GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS...”.

Nessas duas hipóteses, as FA podem agir com plena autonomia e soberania, não dependendo de requisição de nenhum dos Poderes Constitucionais, como ocorre quando se trata meramente da “defesa da lei e da ordem”.

Portanto, é evidente que uma eleição fraudada para preenchimento da vaga de Chefe do Poder Executivo estaria atentando grotescamente contra a “garantia dos poderes constitucionais”, exigindo intervenção das Forças Armadas por força da Constituição.

Pelo exposto, soldados brasileiros, Soldados de Caxias, deveis ficar atentos e bem alertas. Mesmo de “prontidão”. Se for o caso, deveis intervir contra a fraude eleitoral que está prestes a acontecer no dia 28 de outubro, se de fato ela se confirmar, usando a força necessária compatível com as necessidades de uma eventual reação, e afastando ou prendendo, logo a seguir, de um só golpe, todos os traidores e ladrões da pátria.

Veja abaixo um vídeo elucidativo:

Foto de Sérgio Alves de Oliveira

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado, sociólogo,  pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).

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