Os mauricinhos e patricinhas do Colégio Rosário

01/11/2018 às 06:49 Ler na área do assinante

Causou grande impacto o estúpido protesto político de alunos do Colégio Rosário (Marista), de Porto Alegre, dentro do próprio estabelecimento de ensino, com repercussão desse episódio até na imprensa internacional, contra a eleição de Jair Bolsonaro para a Presidência da República.

A primeira dúvida que me surge é sobre quem paga o estudo desses “protestantes”. Sou capaz de apostar que praticamente nenhum deles trabalha para sustentar os próprios estudos. A grande maioria deve ser de filhinhos e filhinhas de “papais”, que fazem enorme esforço para bancarem os seus estudos.

E as mensalidades do Colégio Rosário não são nada “generosas”. E todos esses “bagunceiros” certamente até já passaram da idade para começarem a trabalhar.

Certamente essa “tchurma” deve ter sido bem doutrinada pela esquerda, até com “lavagem cerebral”, inclusive por professores, já que as redes de ensino, dentre tantas outras organizações, tanto públicas, quanto privadas, estão totalmente tomadas por discípulos de Antonio Gramsci, na versão que prega sobre o comunismo, implantado “pacificamente”, com prévia infiltração nas principais instituições, públicas e privadas, inclusive as de ensino.

Essa mobilização de estudantes do Rosário agora me dá a certeza absoluta sobre um estudo que estou quase terminando, pelo qual, majoritariamente, a esquerda seria composta por “vagabundos natos”, dentro do mesmo raciocínio pelo qual o ilustre italiano, Cesare Lombroso, psiquiatra, cirurgião, criminologista e antropólogo, construiu a “Teoria do Criminoso Nato”, que seria aquele sujeito com certas características físicas e psicológicas que o deixaram “propenso”, com “tendência” ao crime, frente a uma provocação qualquer.

Portanto, assim como pode existir o “criminoso nato”, também pode existir o “vagabundo nato”, com características físicas e psicológicas comuns, uma das quais “pertencer” à esquerda.

Assim como esses estudantes “rebeldes” do Colégio Rosário, praticamente toda a população da esquerda tem uma certa “aversão” ao trabalho. Geralmente nas grandes empresas os trabalhadores mais folgados, não muito “chegados” ao trabalho, têm a grande atração de se “encostarem” nos seus sindicatos, e nas organizações e partidos de esquerda. Nesses meios, todos os vagabundos, os que não gostam de trabalhar, encontram espaço fértil para prosperar. E ainda têm a “cara de pau” de fundarem partidos políticos usurpando nas suas denominações o nome dos “trabalhadores”.

Talvez a característica mais marcante da esquerda resida no fato de que essa “população” não se disponha nunca a construir a própria riqueza, através do trabalho, preferindo “avançar” ilicitamente nos bens adquiridos pelos outros, para si próprios

Trocando tudo em miúdos, uma coisa é certa: é praticamente impossível encontrar um trabalhador com produção individual acima da média, ou seja, que trabalha e produz muito, que tenha algum “encosto” no seu sindicato, ou qualquer tipo de submissão ideológica à esquerda política.

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado, sociólogo,  pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).

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