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A desonestidade de membros do Judiciário e da Esquerda sobre a nomeação de Sérgio Moro

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São muitas as notícias em que pomposos juristas e militantes da esquerda aparecem condenando a aceitação do Juiz Sérgio Moro para o cargo de Ministro da Justiça.

Afirmam esses "doutos" senhores, que o Juiz Moro ao se tornar Ministro, torna-se político.

Gente, são esses mesmos aí que se dizem intelectuais?

Ora, se uma das promessas de campanha do Bolsonaro foi justamente a despolitização dos Ministérios, que antes eram loteados por partidos políticos, e a nomeação de técnicos com domínio das pastas que irão dirigir, onde é que se encaixa essa história de "virar político"?

A partir de janeiro o cargo de Ministro não será político, e sim técnico e administrativo. Quem conhece melhor os meandros da Justiça, o Moro ou um Deputado Federal?
Quem conhece melhor os assuntos relacionados à ciência e tecnologia, o Marcos Pontes que é um aviador e engenheiro pós-graduado ou um Senador sabe-se lá de onde, que nem sabe assinar o próprio nome?
Paulo Guedes é político ou Economista?

A perseguição ao Juiz Sérgio Moro, perdão, ao Exmo. Sr. Ministro da Justiça Sérgio Moro é clara e evidente.

Parece que as viúvas do oportunismo e suas carpideiras de estimação resolveram chorar pitangas no túmulo da velha politicagem que imperava no Brasil, inconformadas com a perda das boquinhas que as sustentavam. A pensão acabou... secou.

O ex-ministro do STF Ayres Britto vê "contaminação" do Judiciário. Mas hein? Qual contaminação, cara pálida?

Contaminação foi o Advogado Geral da União José Eduardo Cardoso fazer uma defesa da Dilma num processo de impeachment, quando deveria estar do lado do Brasil.

Contaminação foi a nomeação ideológica de amigos do partido para Ministros do mesmo STF do qual ele fez parte!

Cada imbecil de plantão, em vez de procurar alguma coisa de útil para fazer pelo Brasil, resolveram agora buscar seus 5 minutos de atenção criando polêmicas a respeito de um assunto que não lhes compete, e que é de única e exclusiva competência do Presidente da República, que por sua vez conta com o apoio da maioria da população nas suas decisões. Por isso ele foi eleito.

Até o Lula, um mero presidiário, condenado em segunda instância e com pena majorada, se vê no direito de se pronunciar a respeito da nomeação de Sérgio Moro.

O que é isso, o poste mijando no cachorro?

Quem outorgou autoridade a um preso para dar opinião a respeito de um ato do Chefe do Executivo?

O que essa gente precisa entender de uma vez por todas, e tomara que a ficha caia logo, é que o Brasil não se pauta mais pelas opiniões e julgamentos dos velhos viciados pelo poder.

Ainda que estejam no direito de dar suas opiniões a esse respeito, que o façam na privada, mas que por uma questão de higiene não esqueçam de dar a descarga, enviando suas "preciosas" afirmações para o lugar onde estarão mais apropriadamente acomodadas.

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