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Como a atuação às avessas de Marisa Letícia e Cristiano Zanin foram importantes para o país

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Lula nunca foi um homem inteligente.

Um mero espertalhão, extremamente carismático, utilizado pela dita esquerda para atingir o poder e nele se perpetuar.

Felizmente, fizeram muita besteira, embriagados pela supremacia alcançada, deixaram rastros exagerados, que foram preponderantes para colocar uma boa parte da Organização Criminosa atrás das grades.

Porém, talvez, como no Mensalão, Lula pudesse ter saído ileso.

Lula nunca participou diretamente de nada. Sempre teve seus prepostos. Pessoalmente, nunca discutiu propina. Lula, a bem da verdade, nunca foi aficionado por dinheiro. Seu negócio sempre foi a boa vida, o espetáculo, a louvação dos militontos e a boa cachaça. Nada mais.

A mente cruel, perversa, sempre foi a de José Dirceu, a cabeça da serpente, o estrategista.

Não fosse ter caído no mensalão, teria sido o sucessor de Lula. Estaríamos ‘fritos’, hoje certamente seríamos algo semelhante à Venezuela.

O Triplex e o sítio de Atibaia foram obras de Marisa Letícia, utilizando a parte da propina que cabia a Lula. Foi justamente ai que ficou o rastro, onde conseguiram pegar o meliante petista.

O advogado, escolhido por afinidade, esqueceu ou não conhece a boa técnica da advocacia e virou um mero capacho de Lula.

Zanin advogou para agradar Lula, não para conseguir resultados.

Quando a situação ficou periclitante, um verdadeiro profissional do direito foi chamado a peso de ouro, Sepúlveda Pertence.

Habilidoso, fez o seu trabalho nos tribunais e iria conseguir a prisão domiciliar para Lula.

O meliante, demonstrando sua cabeça pouca dotada de inteligência, não gostou, sonhava em novamente enganar a todos e sair livre, leve e solto, como se fosse inocente.

Zanin apareceu em seu socorro, escorraçou Sepúlveda e manteve o pilantra preso.

É um abobalhado e assim, mergulhado em sua plena idiotice, ajudou o Brasil.

da Redação Ler comentários e comentar