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O fake news, a colunista da Folha e o feitiço voltando contra a feiticeira

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Uma notória colunista vermelha de um jornal brasileiro em franca decadência publicou, durante a campanha das Eleições 2018, algumas Fake News brutais contra o então candidato Jair Messias Bolsonaro.

Algumas, inclusive, estão até hoje sob investigação a mando do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), porque foram acusações graves e sem qualquer lastro probatório.

O objetivo era apenas enganar os eleitores com mentiras disfarçadas em notícias assinadas por nomes respeitáveis e usar a tal da "liberdade de imprensa" como escudo para o cometimento de crimes eleitorais.

Eis que, nesta semana, a mesma notória colunista vermelha foi vítima de seu próprio veneno. Alguém disposto a sacaneá-la criou uma conta no Twitter com um nome parecido com seu, substituindo apenas uma letra. Pegou uma foto dela e fez uma montagem galharda, deixando claro que tratava-se de uma sátira, como é a "Falha de S.Paulo" ou "The piauí Herald".

Resultado: a moça surtou o capacete! Escrevendo em caixa alta, vociferou nas redes sociais contra aquele "absurdo", contra o "ataque inominável", contra o "inaceitável". O barraco foi tamanho e a carteirada tão forte que o Twitter decidiu CENSURAR o perfil satírico, suspendendo-o sumariamente.

É aquela velha história, né?! O gatuno conhece bem os truques da gatunagem e não cria senha usando data de nascimento! Quem sempre usou seu espaço na grande imprensa para difamar os adversários dos seus patrões com mentiras e barbaridades jamais comprovadas, nunca aceitaria ser satirizada.

Daí, aqueles conceitos de "democracia" e "liberdade" vão para o ralo e fica apenas aquilo que sempre foi de fato: o umbigo doente.

É quando a maré baixa que descobrimos quem estava nadando pelado!

Segue o enterro...

Foto de Helder Caldeira

Helder Caldeira

Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista
*Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.

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