Mais um avião que cai e a inevitável ligação com os crimes do PT

27/11/2018 às 10:19 Ler na área do assinante

O grupo ARG foi denunciado junto com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por envolvimento em supostos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de influência na Guiné Equatorial, uma ditadura com ligações nebulosas com Lula e o PT.

Pois bem, nesta segunda-feira (26) foi confirmada a morte do empresário Adolfo Geo, da sua esposa Margarida Giannetti Geo, do piloto e do co-piloto de uma aeronave de propriedade do empresário.

Adolfo Geo era um dos sócios da ARG. Não foi denunciado na prática criminosa, mas acredita-se que poderia ser portador de informações valiosas para as investigações.

Lula era tão amigo do ditador da Guiné Teodoro Obiang Nguema, a ponto de ser o único a acolher o filho do tirano, Teodorín, envolvido em diversas denúncias de lavagem de dinheiro mundo afora.

A relação estreita de Lula e o ditador sempre foi evidente. Em uma visita oficial em 2010, o ex-presidente assinou cinco acordos de cooperação com Teodoro.

Não obstante a Guiné Equatorial ser um país com uma população extremamente pobre e miserável, Teodoro Obiang foi apontado pela revista Forbes como o oitavo governante mais rico do mundo.

Por outro lado, o Brasil depois de 2002 viu acontecer inúmeros crimes que interferiram no rumo de nossa política. Todos eles sem solução.

Mais recentemente, durante a campanha eleitoral, a vítima foi o presidente eleito Jair Bolsonaro.

Na sequência, o criminoso Adelio Bispo de Oliveira teve a sua disposição os mais caros e afamados advogados de Minas Gerais.

Quem não se lembra de que numa simples audiência de custódia compareceu um batalhão de advogados, como se estivessem cumprindo ordens de alguém ‘exagerado’, que adora ostentar força, dinheiro e poder.

Ato contínuo, uma comitiva da Guiné Equatorial chega ao Brasil, sem um motivo justificado.

A PF ao vasculhar a imensa bagagem trazida pela comitiva logrou encontrar em dinheiro vivo 1,4 milhão de dólares e 55 mil reais.

Pressionado pela Polícia Federal, o filho do ditador, aquele que sempre é encarregado pelos serviços sujos, alegou que iria fazer uma ‘consulta médica’ e que o dinheiro seria utilizado numa missão diplomática em Singapura.

Até hoje o crime não teve solução, o criminoso continua preso e os seus caríssimos advogados tentam classificá-lo como 'louco', um 'doido varrido'.

Entretanto, quando um outro caso aparece envolvendo o pessoal da tenebrosa ditadura de Obiang, mais um avião se espatifa no solo.

É intrigante...

da Redação
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