Chanceler de Bolsonaro não correrá o mundo "pedindo desculpas"

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Com posições firmes, pontuais, conservadoras e anti-marxistas, o novo chanceler, indicado por Bolsonaro para ministro das Relações Exteriores, defende o combate ao ''alarmismo climático'', às pautas anticristãs e abortistas, à imigração sem restrições que acaba ''destruindo a identidade dos povos'', entre outras.

Ernesto Araújo defende ainda a extirpação da ideologia petista das negociações internacionais, a qual é embasada pelo marxismo cultural que compactua com regimes anti democráticos.

Sem dúvida, Ernesto será uma peça de relevância no governo Bolsonaro, uma vez que defende a representação autêntica da voz do povo brasileiro sem as narrativas impostas pela ONU às nações. Diferentemente do que pensa a imprensa e outros diplomatas, Ernesto não será, nas palavras do próprio, um chanceler que sairá pelo mundo ''pedindo desculpas''.

da Redação Ler comentários e comentar