Condomínio do ‘Minha Casa Minha Vida’ era fonte de renda do tráfico

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Uma quadrilha de traficantes presa nesta terça-feira (29) no Rio de Janeiro utilizava um condomínio construído pelo programa ‘Minha Casa Minha Vida’, do Governo Federal, como propriedade particular e fonte de renda para suas operações no mundo do crime.

Os agentes apreenderam no local cinco mil cópias de contratos em branco da Caixa Econômica Federal. Eram os presidentes das associações de moradores quem preenchiam os nomes das pessoas que iam morar nos imóveis.

Era cobrado R$ 350 de aluguel dos moradores e R$ 25 de taxa de limpeza. Com esses valores, a quadrilha que explorava o condomínio lucrava pelo menos R$ 20 mil só com a taxa de limpeza e mais de R$ 300 mil com o aluguel. 

A polícia classificou o programa de habitação de “Minha casa, meu inferno” diante da situação em que os moradores eram obrigados a passar. Quem atrasasse o aluguel, era obrigado a sair em cinco dias.

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