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Campo Grande, o seu povo e o legítimo prefeito precisam de paz

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A decretação da prisão do gangster João Amorim e do pastor impostor Gilmar Olarte é um fato que faz vibrar as pessoas de bem de Campo Grande e do Mato Grosso do Sul.

A sociedade atônita aguardou esta decisão.

Todavia, mesmo enaltecendo a coragem do desembargador Luis Claudio Bonassini da Silva, cabe-nos alertar que a decisão está incompleta.

A paz em Campo Grande necessitava do afastamento dos 17 vereadores relacionados no pedido do Ministério Público.

Contra todos eles, os dezessete vereadores, existem provas cabais de que agiram pelo golpe político, de que foram cooptados por Amorim e de que obtiveram vantagens para atuar ferozmente contra a vontade popular emanada nas urnas.

Nenhum deles merecia complascência...

Ademais, assim que souberam do pedido do Gaeco, mais uma vez, bestialmente, passaram a atacar o prefeito eleito pelo povo, todos eles, incapazes de uma reflexão sadia, voltaram a demonstrar que atuam intensamente contra os interesses da cidade e na contra-mão da legalidade e do bom direito.

Com a prisão dos dois mequetrefes, esperamos que esses vereadores, finalmente ajam com um mínimo de bom senso e permitam que o prefeito realize a sua gestão e desfaça os mal feitos realizados pela quadrilha da qual eles próprios foram participes ativos.

Caso contrário, que o Gaeco renove o pedido de afastamento e junte novas provas se preciso for.

Campo Grande quer paz!

Lívia Martins

liviamartins.jornaldacidade@gmail.com

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