desktop_cabecalho

Mãe depõe e deixa dúvida se negaria virgindade de filhas como 'prova de amor'

Ler na área do assinante

A história que turbinou as redes sociais no decorrer desta semana teve contornos ainda mais inusitados na quinta-feira (1).

Simone Mendes, a mulher que foi assediada pelo amante, o policial Ricardo Alves,

para permitir o estupro das duas filhas, de  6 e 14  anos, e que estava sumida desde que a filha mais velha flagrou no celular dela uma conversa em que o namorado tentava convencê-la a ceder a sua 'tara' criminosa, depôs na Delegacia Especializada da Mulher da cidade de Sousa (PB).

Uma coisa a polícia já concluiu, o namoro de Simone e Ricardo, que é casado, era baseado em um amor obsessivo, pois, não obstante o ocorrido, em seu depoimento Simone contou que é muito apaixonada por Ricardo, que sente uma paixão muito louca por ele, como nunca sentiu antes. 

Para a polícia ficou a dúvida se Simone negaria o pedido de entregar as próprias filhas para que o policial as estuprasse. 

O print da conversa foi divulgado pela própria adolescente, filha de Simone. Na troca de mensagens, o homem pede que a mulher realize um desejo dele. "Vc (sic) terá a chance de me dar a maior prova de amor do mundo... Q (sic) é a sua própria filha", diz nas mensagens. Em seguida, ele diz que comprou os remédios e que vai à casa da namorada entregá-los.

Segundo a conversa sugere, os medicamentos fariam com que a menina dormisse e tudo poderia ser feito sem que ela acordasse. "Eu ia acabar com de vez com essa obcessão (sic)", escreveu.

Ricardo depôs na delegacia e admitiu ter enviado as mensagens. Ele se defendeu dizendo que inventou a história porque não tinha coragem de terminar o relacionamento, de três meses. "Ele afirmou que, como ela gostava muito dele e ele não tinha coragem de terminar o namoro, criou essa história para ver se a mulher ficava com raiva e terminava tudo", disse a delegada do caso.

                       https://www.facebook.com/jornaldacidadeonline

Se você é a favor de uma imprensa totalmente livre e imparcial, colabore curtindo a nossa página no Facebook e visitando com frequência o site do Jornal da Cidade Online. 

da Redação Ler comentários e comentar