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'Especialistas' ainda não entenderam que a população não gosta de bandido

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O projeto anticrime de Sérgio Moro é primoroso. Conta com alteração em 14 leis, com endurecimento de penas para integrantes de crime organizado, penas para crimes graves, criminaliza caixa 2, propõe execução penal necessária após decisão da segunda instância, aumenta os poderes do MP para propor acordos, amplia o limite do excludente de ilicitude para policiais e da legítima defesa.

Segundo o Ministro, a proposta "faz uma adequação da legislação à realidade atual, dando mais agilidade no cumprimento das penas, tornando o Estado mais eficiente e diminuindo a sensação de impunidade".

As manchetes de hoje deram foco apenas na questão do excludente de ilicitude para policiais de maneira tendenciosa, além de matérias com "especialistas" dizendo que essa alteração seria uma licença pra matar qualquer um em qualquer situação (não devem ter lido a proposta), além de termos um problema de massivo encarceramento no futuro.

Eles ainda não entenderam que a população NÃO GOSTA DE BANDIDO e quer mais que a população carcerária aumente para que finalmente possamos ter um pouco mais de segurança.

Eles não entenderam que o Bolsonaro foi eleito justamente pelo discurso firme contra o crime, que necessariamente melhora a segurança pública e a vida das pessoas honestas.

Eles não entenderam que bandido não é vítima da sociedade e as pessoas que têm origem humilde, mas escolheram estudar e trabalhar, não acham que ser pobre é desculpa pra se tornar bandido.

Eles não entenderam NADA.

Quem se informa exclusivamente pela mídia tradicional e é pautado pela esquerda retrógrada e defensora de criminosos vai continuar acreditando que vivemos uma ditadura, que Jean Wyllys é exilado político e que o pacote anticrime é "fascista".

HAJA SACO.

(Texto de Renata Barreto. Economista).

Publicado no perfil da autora nas redes sociais.

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