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A chegada de Dilma ao velório, uma triste figura...

(Texto de Celso Arnaldo de Araújo. Jornalista. Autor do livro “Dilmês – o idioma da mulher sapiens”)

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Vi ontem Dilma, de chinelos, chegando para o velório do neto de Lula.

Triste figura, sempre - e o Brasil pagou caro por isso. Quando me perguntam o que de melhor - ou pior - caracteriza Dilma, cito um traço fundamental: trata-se da única pessoa que conheci que não domina nenhum assunto. Nem ela, como pessoa física. Dilma também era um desastre falando de...Dilma. Aqui, num devaneio que ficou fora do livro Dilmês, ela volta a falar sobre sua vocação - ou a falta absoluta de uma.

“Cada um de nós sonha com alguma coisa, tem uns que sonham em ser cantores; outros, pianistas; outros, jogadores de futebol; outros, grandes esgrimistas; eu sempre quis ser pintora. Não tenho o menor talento, mas sei admirar. Admirar é algo muito importante. E a pintura, quando você admira, te faz abrir uma porta para a compreensão dessa trajetória que é a nossa presença sob a face da terra”.

É isso: Dilma é uma criatura subterrânea.

Publicado originalmente no Facebook do autor.

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