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Saidinha de Lula para velório culmina em tapa na cara da população

Privilégio do bandido, dever do cidadão.

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Em vídeo que já viralizou na internet, Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula, chamou de "Festa" o velório de Arthur, 7 anos, neto de Lula que morreu de meningite na última sexta-feira (01/03). Alguém surpreso? Infelizmente, não. Para quem está acostumado ao "vale tudo pelo poder", até tragédia com criança da própria família vira showmício. Imaginem o tipo de consideração que essa turma nutre pelas famílias dos outros?

Esse desprezo pela vida fica evidente quando defendem aborto e drogas; quando lutam por desencarceramento de criminosos e desarmamento do cidadão comum; quando idolatram assassinos como Fidel, Che Guevara, Marighella; quando se aproximam e apoiam regimes como os de Cuba, Venezuela, Irã; quando acolhem terroristas como Cesare Battisti; quando fraudam a democracia e saqueiam o erário com Mensalão e Petrolão.

Quantos netos, quantos avôs, quantos irmãos, pais e mães morrem todos os dias em consequência das mazelas geradas ou agravadas pelo bando de Lula, sem terem condição de um enterro digno? Por isso a saidinha de Lula, com um enorme esquema de segurança pago com dinheiro público, é um tapa na cara da sociedade.

Até entendo que presos têm certos direitos em um mundo civilizado, mas o direito do bandido não pode ser um dever do cidadão. No mínimo, cada um deve ter como meta arcar com as próprias despesas, principalmente quando é milionário e cheio de amigos que lhe pagam contas (ou seriam favores?), como Lula. Ou o Estado não tem nada mais importante para bancar do que privilégio de bandido?

A saidinha de Lula é isso: o privilégio de ser um criminoso famoso e idolatrado. É a imagem da justiça degradada, que coloca o cidadão trabalhador para pagar conta de quem o rouba, como se isso fosse justo.

Quanto à morte da criança, é uma tragédia capaz de devastar qualquer família. Pena que o avô dela aparentemente não soube respeitar. Poderia ter mobilizado todas as lideranças do partido para que sua família tivesse ali um momento de intimidade. Poderia ter entrado mudo e saído calado, de luto. Mas não resistiu. Deixou, ou quis, mais uma vez, que um caixão se tornasse um palanque. Que triste.

da Redação Ler comentários e comentar