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Historiador desmonta lacração mentirosa da Mangueira contra a Princesa Isabel

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O Brasil se parece com uma bizarra materialização do clássico 1984, de George Orwell. Na distopia, a história era reescrita pelo Partido, desvencilhando-se de tudo que pudesse remontar a verdade e deixasse rastro da existência histórica de uma oposição. Para nosso azar, o alerta de Orwell foi ignorado, ao passo em que nos especializamos em entronar ideias revisionistas pós-modernas, feitas sob medida por intelectuais neomarxistas com o objetivo declarado de tornar real a distopia. Nossa cultura - ou o que restou dela -, ecoa o triste estado de coisas, e o carnaval de 2019 entra para a história como o perfeito exemplo da decadência de nosso povo e a obliteração de nossa história.

O enredo da escola de samba da Mangueira poderia-se tranquilamente intitular "Lacração para adolescentes semiletrados se acharem intelectualmente superiores", mas veio com o título de "História para ninar gente grande", num exemplo daquilo a esquerda sempre fez melhor: acusar os outros daquilo que são - "Quem não acredita na versão da história da Mangueira, caiu no conto da história oficial".

Numa torpe tentativa de satirizar e diminuir os papéis históricos dos monarcas, a escola tateou por terrenos que desconhecia, e agora começa a sofrer as consequências. O historiador Paulo Cruz foi ao Twitter para ironizar as mentiras que a Mangueira tenta arrogantemente vender como verdades coloridas.

da Redação Ler comentários e comentar