Nem de direita, nem de esquerda: ideologia de terrorista da Nova Zelândia flutuava entre ambos os extremos

Terrorista era sarcástico ao falar sobre influenciadores de direita em manifesto

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O terrorista Brenton Tarrant que matou 49 muçulmanos em uma mesquita na Nova Zelândia, nesta sexta-feira (15), disse em seu próprio manifesto que não era "parte do conservadorismo", mas sim descrevendo-se como um "ecofascista" e expressando admiração pela China comunista.

Respondendo à pergunta “Você era um conservador?”, Brenton Tarrant escreveu: “Não, o conservadorismo é o corporativismo disfarçado, não quero fazer parte disso”.

"O conservadorismo está morto, graças a Deus",

ele também escreveu, lamentando o fato de que os conservadores não viam tudo através das lentes da raça.

Descrevendo o arco de sua jornada política, o assassino disse:

"Quando eu era jovem, eu era comunista, depois anarquista e, finalmente, libertário, antes de vir a ser um eco-fascista".

Tarrant também escreveu que ele se considerava um "ecofascista por natureza".

Ele também expressou admiração pela China comunista.

“A nação com os valores políticos e sociais mais próximos da minha é a República Popular da China”, escreveu Tarrant.

Tarrant também negou que apoia o Presidente Trump do ponto de vista de suas políticas e decisões, respondendo à pergunta: “Você era um defensor de Donald Trump” com as palavras: “Querido deus, não”.

Tarrant era claramente um racista de extrema-direita que desprezava tanto os esquerdistas quanto os conservadores tradicionais. Suas posições políticas ocuparam as franjas da extrema direita e esquerda.

Sua condenação pelos conservadores tradicionais, que ele definiu como “cívicos milionários nacionalistas” claramente ilustra como a tentativa da mídia de difamar pessoas como Candace Owens, youtuber conservadora, como sendo cúmplice no ataque é absurda e desonesta.

Texto de Paul Joseph Watson, publicado no Info Wars.

da Redação Ler comentários e comentar