Bolsonaro e as insinuações da esquerda escatológica

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Bem a propósito da histeria acusatória da esquerda canalha que infesta as redes sociais e as listas das universidades públicas, observa-se que, ao lado de líderes ‘intelectuais’ da esquerda lulopetista (como Boulos, Jean Willis e Márcia Tiburi), também Dilma se esforça para incriminar Bolsonaro pelo massacre em Suzano, além, óbvio, pelo ato suspeitíssimo de ele morar no mesmo condomínio dos assassinos de Marielle Coisa Alguma.

Leiam o que Dilma postou na internet:

“O porte de armas irrestrito e amplamente liberado a toda população vai dar instrumento para que o assassinato massivo se torne endêmico e cotidiano. A lei anticrime do ministro Moro é o encontro marcado com tragédias como a de Suzano. ”

Augusto Nunes não perdeu a vez e lascou:

Assim falou “Dilma Rousseff, no Twitter, ao culpar pelo massacre na escola em Suzano a liberação do porte de armas, que ainda não aconteceu, e a lei anticrime proposta por Sergio Moro, que ainda não foi aprovada, fingindo esquecer que o recorde de mortes em ataques do gênero foi alcançado em 2011, quando ela desgovernava o país, com os 12 assassinatos na escola em Realengo, no Rio”

Aliás, morar no mesmo condomínio dos assassinos de Marielle torna, ipso facto, Bolsonaro suspeitíssimo de ser o mandante do crime, segundo declarou o ‘intelectual’, com profunda formação em BBB (Big Bosta Brasil) e larga aceitação nas universidades públicas, Jean Willis, em recente palestra em Nova York.

Aguarda-se para breve a insinuação de Jean Willis (acompanhado de algumas cusparadas, presume-se) de que Bolsonaro, em conluio com Donald Trump, teria planejado o massacre nas duas mesquitas de Christchurch, Nova Zelândia.

O motivo do massacre ainda é objeto de especulação da intelectualidade petista.

Presumem desde já, entretanto, que além de ser um bom teste de armas de curta e média distâncias, o massacre serviria de advertência ao mundo islâmico, ante a aproximação do governo Bolsonaro com Israel.

Veremos, nos próximos dias, até onde chegarão os estudos investigativos da intelectualidade lulopetista sobre o massacre de Christchurch e a responsabilidade de Bolsonaro no caso.

TRÊS NOTAS COMPLEMENTARES

1. Notícias não confirmadas ainda, dão conta de que o único neurônio operacional (o outro estava em ‘stand by’) da eterna presidANTA Dilma -o único exemplar conhecido da espécie ‘mulher sapiens’ no mundo -, sofreu aumento de temperatura anormal devido ao esforço para elaborar o raciocínio exposto no link que segue ao final;

2. O juiz Rubens Casara, marido da petista Marcia Tiburi, conseguiu uma licença remunerada de DOIS ANOS para fazer pós-doutorado em Paris, na França. O afastamento acontece um dia após Marcia anunciar que se “exilará”, também em Paris, devido a ameaças que vem recebendo.

As pessoas com razoável nível de inteligência acreditam, entretanto, que o exílio da petista durará apenas até o final da bolsa do marido. Presume-se que, ao final da bolsa do maridão, as ‘ameaças’ à filosofista petista terão terminado.

O que os não fiéis da seita do Lulopetismo não entendem é porque tanto Jean Willis, quanto Marcia Tiburi, não escolheram, para seus exílios voluntários, um dos paraísos socialistas ainda existentes na face da Terra: Venezuela, Cuba, Coreia do Norte, ...

3. Marielle Coisa Alguma? Certo perguntará um escatológico lulopetista.

Não tenho a menor intenção de ofender a memória de uma mulher vítima de um assassinato bárbaro. Assassinato, aliás, como tantos outros evidenciados diariamente neste país. Os exemplos mais assombrosos dessa violência estão diariamente nos noticiários e incluem o massacre de crianças em Suzano (que as esquerdas escatológicas usam para insinuar responsabilidade de Bolsonaro) e o esfaqueamento do próprio Bolsonaro, que as mesmas esquerdas escatológicas fazem de tudo para a Nação esquecer, ou ignorar.

Escrevo Marielle Coisa Nenhuma para enfatizar que, além do valor inestimável da vida, inerente a todo ser humano (inclusive Marielle), como ser social, intelectual e político eu a desconhecia absolutamente até o seu assassinato. Ou seja, sua importância, intelectual, social, literária, científica e política para mim sempre foi zero, e assim continua sendo. Vítimas de violência, como ela, existem aos montes neste país. Não fosse sua militância de esquerda, sua morte (como de tantos outros) seria pouco notada, principalmente pela esquerda escatológica e barulhenta. Foi neste sentido – e para colocar as coisas bem colocadas em seus devidos lugares – que escrevi, sem querer ofender, Marielle Coisa Alguma. Tudo esclarecido, dou “os trâmites por findos. Porque hoje é sábado”, como ensinou o poeta Vinícius de Morais.

Eis o link acima referido:

https://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/sanatoriogeral-neuronio-avariado/

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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