Professor de história defende alunos drogados e incentiva ódio contra polícia em Uberlândia (MG)

Em seu veículo foram encontradas 24 "pontas" de cigarros de maconha.

03/04/2019 às 15:56 Ler na área do assinante

Eu não "odeio" professores. Pelo contrário. Minha tia-avó já lecionava, na década de 40. Minha avó foi educadora durante toda a vida, meu tio é professor universitário e minha mãe, há quase 4 décadas, segue a mesma profissão.

Justamente por isso, por ter sido criado em um ambiente onde a educação sempre foi respeitada e considerada parte fundamental da formação humana, critico tanto essas caricaturas de profissionais que, hoje, estão dentro das salas de aula.

Não é ódio por professores. É ódio por doutrinadores, sem caráter, que se utilizam do público cativo dos alunos para fazer militância ideológica, para impor pensamentos.

Tivemos, semana passada, em Uberlândia - MG, um exemplo crítico de como estes pseudo-profissionais estão atuando.

Durante patrulhamento nas proximidades da Escola Estadual Lourdes de Carvalho, policiais militares se depararam com alunos fazendo uso de entorpecentes. Ao aborda-los, foram questionados, com linguagem obscena, por GABRIEL PIMENTEL, professor de história do referido colégio, que tentou OBSTRUIR O TRABALHO POLICIAL. Sendo assim, os PMs deram voz de prisão, em flagrante delito, ao mesmo, que evadiu para o interior do colégio e PROVOCOU OS ALUNOS (menores de idade) CONTRA OS MILITARES. Causando um imenso transtorno e colocando em RISCO A INTEGRIDADE tanto dos policiais, quanto dos próprios alunos.

Após controlarem a situação e fazerem, enfim, a apreensão do professor, procederam busca em seu veículo e encontraram, no interior, 24 "pontas" de cigarros de maconha.

Toda a ação foi registrada no REDS 014590037/19.

Vale lembrar que a "crença" de que o uso de entorpecentes foi "descriminalizado" é MENTIRA. O que aconteceu foi a DESPENALIZAÇÃO. Retirou-se, para o caso, a pena privativa de liberdade. Mas continua sendo crime previsto no art. 28 da lei 11.343.

O criminoso, em questão, além do uso, faz APOLOGIA AO CRIME (em suas redes sociais), obstrui o serviço da justiça, incita o ódio contra policiais e, covarde, usa adolescentes como "escudo", para protege-lo das consequências de seus atos.

UM BOSTA!

Esse cara, hoje, está no último lugar que poderia estar: DENTRO DE UMA SALA DE AULA.

Após ser liberado, na manhã de ontem, VOLTOU ÀS ATIVIDADES NORMAIS, convivendo com os alunos que jogou contra policiais armados, na tentativa de manter a impunidade.

Eu não "odeio" professores. Odeio criminosos travestidos de educadores e o sistema que os mantém nessa posição.

Sem nenhuma dúvida, exorcizar o setor da educação é o principal desafio do Brasil.

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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