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A Folha e o ativismo político em favor da bandidagem, do crime e do criminoso

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Lula está preso há 1 ano. Repito e friso: UM ANO. Em um país como o Brasil, um bandido de colarinho branco ficar preso por um ano é muita coisa. E me deparo com a Folha de S.Paulo, hoje (7), com uma reportagem com a manchete: “Por que têm tanto medo de Lula livre?”

A imprensa brasileira, como eu sempre falo aqui, é a maior inimiga do país. Ela, usando do seu enorme poder de “imprensa livre” e da “liberdade de expressão”, típicos da democracia brasileira, faz ativismo político de esquerda, escancaradamente, e de forma irresponsável, com o objetivo único de continuar corrompendo as mentes da militância esquerdista, que infelizmente ainda é muito forte pelo país.

Como eu já falei também em uma outra oportunidade, “o petismo pode ter saído do Poder, mas ele continua entranhado profundamente na sociedade. Principalmente porque existe uma parcela considerável de brasileiros que tem um desvio ético e moral grave, e que se sente, sim, de fato, representada por esses tipos de políticos”.

Alguém avisa para a Folha: “Lula tá preso, babaca!”. E vai continuar preso.

A sociedade brasileira não tolera mais ver aquela esdrúxula situação de criminosos que nunca eram punidos por seus crimes, que era rotineira no país, que era a regra, o “lugar-comum”, até antes da Operação Lava-Jato.

O jornalista que permite uma matéria esdrúxula dessa (e, em certo ponto, até quase criminosa, considerando que incita a soltura de um cidadão que está dentro do sistema prisional cumprindo pena, imposta pelo Estado-Juiz) vive em um mundo diferente do nosso, no qual ele idolatra bandidos e tolera a prática de crimes, por parte dos seus ídolos.

Portanto, que esse jornalista permaneça lá, na sua bolha ideológica, na liberdade de escolha que possui. Mas sem tentar influenciar pessoas que não dotadas de capacidade intelectual para analisarem a realidade que as cerca, e que por isso mesmo aceitam qualquer factoide e notícia falsa ou deturpada publicada pela mídia a favor desses seus ídolos.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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