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Mídia brasileira, corrupta, venal e golpista, quebra a cara novamente

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O que não estão enxergando também, no episódio da nomeação do novo Ministro do MEC, é que a mídia tradicional mais uma vez se desmoralizou, ao tentar “emplacar” uns nomes aí, como Mendonça Filho (Ministro do Governo Temer), afirmando que o setor ia dar uma puxada “ao Centro”, ou que iria se “tucanizar”.

A mídia quebrou a cara feio.

Não só Bolsonaro nomeou para o Ministério uma pessoa do meio acadêmico, que já é da sua equipe e que o apoia desde sempre, e que trabalha no Governo desde a transição, como levou o MEC a dar uma guinada à direita.

A mídia tradicional não conseguiu prever isso. Se eu, aqui do meu canto, detectei que algo nesse sentido seria feito, com a analogia do “ministro-tamanduá” para me referir ao Marxismo Cultural que infesta o MEC, como os profissionais, que fazem das análises políticas o seu meio de vida, o seu “ganha-pão”, não conseguiram?

Eu mesmo respondo. É porque, além da falta de preparo intelectual, esses profissionais já se transformaram há muito, no que se refere ao Governo Bolsonaro, em meros torcedores do “quanto pior, melhor”, e em fofoqueiros e intrigueiros de plantão, que preferem ficar profetizando nomes de pessoas que não têm a menor pertinência para o cargo de Ministro, do que entender o cenário do país.

Coitado de quem ainda se guia por esses veículos de comunicação!

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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