Índios avisam o governo que querem se libertar das “amarras ideológicas” das ONGs partidarizadas

15/04/2019 às 11:22 Ler na área do assinante

Índios se reúnem com o governo e pedem "menos ONGS". Não querem depender delas.

No Brasil temos quase um milhão de Organizações Não Governamentais (820 mil), que há anos promovem esse apartheid entre índios e brancos com disputas de terras, todos conhecem algum lugar, que já teve um impasse com comunidades indígenas, mas e agora? Irão chamá-los de "Índios de direita"?

A filósofa marxista Rosa Luxemburgo dizia:

"Quem não se movimenta não sente as correntes que o prendem".

É o que está começando acontecer no Brasil, os grupos oprimidos se movimentaram e não aceitam mais que as cabeças partidarizadas dos movimentos sociais falem por eles.

Esse fenômeno aconteceu primeiro com os negros, "os negros de direita" mostraram que entendem de economia, política, de geração de empregos e de formação profissional, encontrando outro meio de calar os racistas: falando diretamente com eles e ocupando os espaços sociais e econômicos que eram restritos aos brancos.

Um bom exemplo desse fenômeno são os empresários, jogadores de futebol e artistas negros que se manifestaram politicamente nas últimas eleições. Detentores de fortunas que dificilmente um cidadão comum conseguirá acumular, eles encontraram no capitalismo um meio de "empoderar", não somente suas famílias, como amigos que tiveram a mesma origem pobre, promovendo uma pequena revolução que continuará ressoando nas próximas gerações dos envolvidos.

Mais uma vez os negros dão aula de dignidade e esforço para erguer seu povo e contribuem para a história do país, mesmo tendo sido injustiçados à cada capítulo.

Agora os índios começam a seguir o mesmo caminho e, infelizmente, sentirão "as correntes" que os prendem: as amarras ideológicas.

Serão cobrados por brancos que lucram e lavam dinheiro com as ONGs.

Se quisermos ver um novo Brasil, respeitem e a luta de quem foi usado como massa de manobra por anos, sabemos como é isso...

Raquel Brugnera

Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ.

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