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Exemplos de intolerância, um do Paquistão e outro da bancada da chupeta (Veja o Vídeo)

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Eis dois exemplos de intolerância máxima.

Um veio do Paquistão, onde uma camponesa foi condenada à morte por cometer o “crime” de beber água do balde das mulheres, não sendo ela mulçumana, mas cristã.

A sentença chocou o mundo civilizado, gerou protestos generalizados e, por conta disso, a Corte Suprema daquele país anulou a sentença condenatória.

Venceu a civilização, cria magnífica do Iluminismo, revolução que falta aos países muçulmanos, mesmos aos que procuram ostentar certo verniz de país civilizado, como Paquistão e Turquia.

O outro exemplo de intolerância veio da bancada da chupeta na Câmara dos Deputados, que transformou o debate sobre a Previdência na CCJ em um circo de horrores e agora repete a dose de veneno contra o futuro do país na CM, Comissão de Mérito.

Não estão lá, os membros daquela bancada do atraso, a maioria do PT, para contrapor argumentos técnicos à Reforma da Previdência de Paulo Guedes, que lá compareceu para esclarecimentos.

Estão lá precisamente para torpedear o Ministro como pessoa, agredi-lo moralmente de forma insana, covarde, desumana mesmo, ofendê-lo com ‘argumentum ad ignorantiam’ (como, aliás, fizeram com a advogada Janaína Paschoal, no julgamento do impeachment de Dilma) – tudo dentro do figurino esquerdopetista - e, com isso, empurrar a Reforma com a barriga, atrasá-la o máximo possível, se não afundá-la - intento que reputo impossível - junto com o governo e com o Brasil que sobrou da infame era lulopetista.

Essa a raça de víboras – falta de argumentos intelectuais e prenhe de ‘argumentum ad hominem’ - se comporta como verdadeira traidora da Pátria.

Não se acautelam, aqueles parlamentares de esquerda lulopetista, nem diante da mensagem vinda da Argentina - um país que pelos recursos naturais e pelo nível educacional elevado do povo era para ser rico e próspero - que está numa situação financeira lamentável, justamente porque Macri NÃO CONSEGUIU APROVAR UMA REFORMA PREVIDENCIÁRIA (entre outras) que poderia tirar o país do buraco em que se encontra.

Se o Brasil não aprovar a Reforma da Previdência, acontecerá com ele o que acontece com o Rio de Janeiro e outros Estados, como Minas Gerais e Rio Grande do Sul, onde salários deixaram de ser pagos, a segurança pública foi à lona e a saúde pública esfacelada. Acontecerá com ele o que hoje acontece com a Argentina.

Mas esta visão do apocalipse parece não assustar a corja lulopetista com assento na dita Comissão de Mérito. O que interessa a esta súcia é que seus privilégios sejam mantidos, que a impunidade continue a reinar, que Lula se torne livre, que Dilma continue usando dinheiro público para falar mal do Brasil e, quem sabe, que se pressione a Itália a nos devolver Cesare Battisti.

Sobre este assunto, assistam ao vídeo do excelente William Waack:

E como infelizmente tive de me reportar ao Grande Canalha, o ‘Princeps corruptorum’, eis um vídeo que define claramente o seu (péssimo) caráter, aquele que o lulopetismo não se esmorece de tanto exaltar e clamar pela sua liberdade:

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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