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Para desarmamentistas, fuzil na mão de marginal é guarda-chuva, mas 38 com um cidadão é arma de destruição em massa

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Qual a necessidade de termos armas?

PT, PSOL, ONU, Entidades de Direitos Humanos, MST, MTST... Invasores de propriedades, defensores de bandidos e apoiadores de regimes totalitários. São estes os que nos querem indefesos.

As estatísticas apresentadas, por eles, são ridículas. O número de homicídios para cada 100 mil habitantes saltou de 19, em 1997, quando FHC começou a política restritiva sobre armas, para 23,5 em 2005, quando Lula sancionou (contra a vontade popular) o Estatuto do Desarmamento. Hoje, 14 anos depois, chegamos em 35. Um aumento de 84,21%.

Ainda assim, os defensores do desarme civil declaram que o Estatuto salvou 100 mil vidas. COMO?

Para eles, um fuzil na mão de um marginal pode ser um guarda-chuva, mas um 38 na mão de um cidadão é uma arma de destruição em massa.

O vagabundo, portando um AK-47, pode não ser uma ameaça. Já o pai de família, com uma Glock na gaveta da cômoda, é um genocida em potencial.

Só a ideologia importa.

Só o criminoso é vítima da sociedade.

O pai de família que morre no farol, a estudante estuprada na volta da faculdade, o idoso espancado dentro de casa, estes são só estatística.

Não se incomodam com os 65.000 corpos estendidos no chão, todos os anos.

O Brasil desarmado mata mais do que a Síria em Guerra. O Rio de Janeiro mata mais do que Bagdá.

Nada disso tem a ver com vidas. Desarmamento não é sobre armas (muito menos sobre paz). Desarmamento é sobre CONTROLE.

"Quando só o governo e os bandidos tiverem a propriedade das armas, estes decidirão de quem serão as outras propriedades." - (FRANKLIN, Benjamin)
Foto de Felipe Fiamenghi

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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