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Em tempo de tantos idiotas úteis, surge a mais perfeita definição do "Politicamente Correto"

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Muito vimos assistindo na Extrema Imprensa cobranças de atitudes do governo que sejam dignas do odioso politicamente correto por parte do novo governo.

Esquecem-se os do Quarto Poder que o Capitão foi eleito justamente para combater, entre tantos outros males herdados do Lulopetismo, os comportamentos com base nessa doutrina política que tantos males nos causou.

Apesar de tão recente, o Governo Bolsonaro, em várias áreas, já produziu mais do que nos 16 anos de PT.

A atitude pouco ou nada democrática da Extrema Imprensa, quando maximiza publicidade a pequenos erros e deixa de noticiar feitos que merecem destaque, tem o claro e indisfarçável objetivo de criar crises e colocar o governo em xeque.

Mas o que seria esse tal de politicamente correto em meio à incessante luta para sairmos da maior crise que este país já enfrentou? Seria repetir o aparelhamento estatal? Seria repetir pedaladas? Seria, ainda, aceitar e apiedar-se do jus sperniandi dos que saem latindo e atirando pedras? Não, o politicamente correto não é nada disso.

Segundo um aluno da Grifft University, de Sidney, Australia, que apresentou a melhor definição para essa expressão que tive a oportunidade de ler, atendendo a um desafio de um dos seus professores, cunhou a frase que mereceria ser eternizada:

“Politicamente correto é uma doutrina sustentada por uma minoria iludida, promovida pelos meios de comunicação, e que sustenta a ideia de ser possível pegar um pedaço de merda pelo lado limpo.”

Ao iluminado estudante, as nossa homenagens por sua precisa e esclarecedora definição.

(Texto de Paulo Marenga. Arquiteto)

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