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“Se não se mata o homem, matemos suas ideias”

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O que eu vou escrever agora pode parecer meio exagerado, mas é literalmente verdadeiro.

Sobre Jair Bolsonaro, assim ocorrem as coisas.

No início, na fase da pré-campanha, tentaram destruir a sua reputação, criando a pecha de “homofóbico”, “fascista”, “racista”, “misógino”, etc.

Como isso não deu certo, tentaram destruir a sua vida, na fase da campanha, com o atentado à faca que era para tê-lo matado no meio da multidão, para chocar bem os seus apoiadores e dispersá-los.

Falhado também isso, tentam agora destruir as suas ideias, inviabilizando todas as políticas de seu Governo.

Já que não conseguiram tirá-lo da jogada no pleito presidencial, o plano agora é que Jair Bolsonaro entre para a História como “o Presidente sem ideias”, “o Presidente que não criou nada”, “o Presidente que não governou”, apagando dos registros históricos os seus ideais e suas realizações.

Exatamente e precisamente por isso que todas as propostas legislativas que ele faz são sabotadas, como por exemplo:

(i) as Medidas Provisórias, que, se não forem aprovadas no Parlamento em 120 dias, perdem a eficácia;
(ii) o paconte anti-crime e a PEC da Nova Previdência, represados “sine die” no Parlamento;
(iii) o Decreto flexibilizando a Posse e Porte de Armas, questionado no STF;
(iv) e muito mais ainda, que nem vale a pena ser apontado aqui.

Se pararem para analisar como a mídia vem se referindo a Jair Bolsonaro, sempre é exatamente nesse contexto: de que ele não tem ideias, de que ele não apresenta propostas, e por aí vai.

O discurso é orquestrado, e a narrativa está contextualizada com as ações, que acabam virando inações, do Governo.

Mais uma vez: tentaram assassinar a reputação e falharam; tentaram assassinar o homem, e falharam; e agora estão tentando assassinar as suas ideias; e nós, o povo que lhe dá sustentação, não podemos deixar isso acontecer.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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