Nágila comete um novo crime na tentativa de encobrir o primeiro

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Agora a modelo e atriz que o Neymar importou (tenho que manter respeito aqui), disse à polícia, nesta sexta-feira (7), antes de passar mal subitamente, desmaiar, e ter que sair da Delegacia carregada no colo pelo advogado, que não possui a íntegra do vídeo de 1 minuto que apresentou, que mostra a suposta “agressão”, porque o seu tablet foi furtado de seu apartamento.

Resultado: a polícia foi à residência da suposta vítima, colheu digitais e depoimentos, para apurar o tal furto.

Agora a guria cometeu mais um crime, para cobrir o anterior, que já tinha cometido (de denunciação caluniosa): falsa comunicação de crime, tipificado no art. 340 do Código Penal ("provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado": Pena: detenção, de 1 a 6 meses, ou multa).

Esse é o padrão do mitômano, do mentiroso compulsivo: ele é um sociopata que vive em outra realidade, em um universo paralelo, no qual os fatos se ajustam à narrativa que o mentiroso patológico inventa.

Que sirva de lição, nesse caso, o seguinte: se você conhece algum mentiroso compulsivo, que faz da mentira uma qualidade e meio de vida, corte imediatamente qualquer tipo de contato e convívio com essa pessoa. O poder de destruição dela é inigualável, imensurável.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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