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O PT quer parar o país (Veja o Vídeo)

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Gleisi Hoffmann é uma notória esquerdopata, combatente de causas perdidas e de associações nada saudáveis para a democracia e a civilização:

1. Já defendeu a “democracia” da Coreia do Norte, na realidade uma ditadura dinástica das mais retrógradas e desumanas que o mundo conheceu. Aparentemente (a História futura confirmará) é uma ditadura tão ou mais cruel que a de Stalin, na antiga União Soviética.

2. Na sua posse como presidANTA do PT, contou com as “honrosas” presenças dos embaixadores da Coreia do Norte (aliás, o mais aplaudido dos presentes), de Cuba e de embaixadores de algumas notórias (pelo atraso, crueldade e corrupção endêmica) ditaduras africanas.

3. Compareceu à posse de Nicolás Maduro, em 21/10/2007, alegando que a reeleição daquele ditador assassino era democrática, legítima e representava a vontade do povo. Só faltou afirmar que, como o povo da Venezuela queria o retorno do assassino Maduro, o povo do Brasil também quer o retorno de Lula e o reestabelecimento do apoio oficial àquela ditadura sul-americana, ao Foro de São Paulo, aos trabalhadores; a estes, aliás, Gleisi quer o restabelecimento daquele apoio imenso que gerou 14 milhões de desempregados. Também quer apoio àquela lisura petista no trato das coisas públicas, que nos produziu o mensalão e o petrolão.

4. Foi aguerrida combatente contra o impeachment de outra presidANTA, Dilma, a Acéfala, alegando que se tratava de um “gópi”, que visava afastar do poder a mulher que conseguia ver, sempre, um cachorro atrás de toda criança e que sempre se dirigia à Nação respeitosamente, dizendo: “Comprimento” a todos...

5. Defendeu e defende o movimento Lula Livre, alegando que a democracia no Brasil será impossível sem o Princeps Corruptorum – referência política e moral maior do lulopetismo - livre para mentir, distorcer, caluniar e roubar como sempre fez.

Agora Gleisi “Amante” Hoffmann lança uma campanha para parar o Brasil no dia 14 deste mês, próxima sexta-feira. Vejam o chamamento da tresloucada petista:

Uma sexta-feira não é escolha acidental: visa causar o maior transtorno possível para aqueles que voltam para casa ou se dirigem para locais de descanso, após uma semana de trabalho duro.

Os democratas, que compõem a parte trabalhadora, responsável e civilizada do país, quando vão às ruas - seja para pedir o impeachment da presidANTA, a cadeia para Lula, a aprovação integral da Reforma da Previdência, ou o impeachment de Gilmar Mendes - o fazem aos domingos. Vai quem quer, por puro civismo e convicção cidadã, sem mortadela e sem ônibus fretados pelos sindicatos parasitas. E essas manifestações têm atingido os seus objetivos, mesmo que muitas das reivindicações tenham que passar por um Congresso altamente contaminado de corruptos, que teme as reformas (principalmente as de Moro) como o Diabo a Cruz.

Este novo chamamento às esquerdas jurássicas e parasitas do Estado, feito por Gleisi “Amante” Hoffmann, tem um elemento novo: ela clama pela parada do Brasil por um dia. Sublinho a palavra parada que, mesmo que em nome de um objetivo torpe – e por método também torpe, tendo como base a intimidação do cidadão trabalhador que retorna para casa – é sempre melhor do que o PT sempre fez quando estava no governo: naquela época o PT fez o Brasil ANDAR PARA TRÁS. Parar por um dia, convenhamos é bem menos deletério do que andar para trás por longos 14 anos.

Na era em que o PT foi governo, o Brasil não parou, como que Gleisi agora quer: ANDOU PARA TRÁS.

Os governos petistas deram um rombo nas contas públicas gerando um déficit astronômico que só a reforma da Previdência será capaz de atenuar, ao longo dos próximos anos;

Gerou uma multidão de 14 milhões de desempregados que (de novo) só a reforma da Previdência - em restaurando a confiança dos investidores - poderá reduzir, ao longo dos próximos anos;

Criou, alimentou e fez crescer monstros morais como Mensalão, Petrolão e alguns ministros de Cortes superiores, que a Lava Jato - inimiga maior do PT – tenta anular e punir.

Todos esses escândalos são, hoje, obstáculos para os investimentos de empresas estrangeiras (e nacionais) que desejam um ambiente de negócios limpo e arejado, livre da má reputação de ‘PAÍS DA PROPINA’, criada nos governos petistas. Esta reputação de país da propina só será erradicada com a aprovação do pacote anticrime de Moro, que tantos obstáculos enfrenta no Congresso liderado por Rodrigo “Botafogo” Maia e David Alcolumbre, ambos com problemas na Justiça e temerosos daquele pacote.

Por mais que os cidadãos de bem repudiamos este lance da presidANTA Gleisi “Amante” Hoffmann, damos o braço a torcer: parar o Brasil por um dia é infinitamente menos trágico do que vê-lo – como de fato o vimos – andar para trás durante 14 anos.

Mesmo assim, desejamos à corja petista, liderada por Gleisi e sindicato parasitas, o pior dos fracasso.

POST SCRIPTUM:

Sobre este chamamento petista, assista, caro leitor, ao vídeo:

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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