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Intercept, o “tigre de papel”

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Os partidos de esquerda e a extrema-imprensa fazem o seu papel, já que o objetivo é soltar na marra o corrupto e lavador de dinheiro Luiz Inácio Lula da Silva.

Nesta sexta-feira (14) soltaram mais um vazamento das conversas roubadas, que estão sendo divulgadas por um gangster americano travestido de jornalista.

Nada impróprio. Conversas normais e perfeitamente comuns entre autoridades envolvidas no edificante papel de fazer prevalecer a Justiça.

O jurista Edilson Mougenot, numa brilhante aula de 48 minutos, publicada pelo Jornal da Cidade Online, elucidou a questão e demonstrou com dados eminentemente técnicos, a normalidade das conversas entre juiz e o representante do Ministério Público ao longo de um processo.

Ademais, em tudo que foi divulgado, o que se vê com nítida clareza é juiz e procurador preocupados tão somente em fazer Justiça.

A última conversa vazada, tratada pelos infames militantes e pela imprensa marrom como mais um escândalo, mostra o magistrado sugerindo a força tarefa que fizesse uma ‘Nota à Imprensa’ rebatendo as acusações feitas pelo presidiário contra o MPF durante a oitiva dele. Observe-se, uma mera 'sugestão'.

Ora, qual o problema? O próprio Moro sempre sustentou que precisava do apoio da sociedade para levar a frente a luta contra a corrupção.

Todavia, a dimensão que estão tentando para coisas corriqueiras e absolutamente normais que acontecem em um processo penal, é tão somente mais uma clara demonstração de que a Lava Jato continua precisando do apoio da sociedade.

Da mesma forma, o atual ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro, para que consiga implementar os seus projetos, notadamente a Lei Anticrime, também necessita do sustentáculo popular.

Não podemos esmorecer.

da Redação Ler comentários e comentar