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O mais perfeito “Raio X” e um desafio ao criminoso Glenn Greenwald

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Assim como “Monique não é Monique”, e “Angelo não é Angelo”, no novo “furo” do The Intercept, Glenn Greenwald não é Glenn Greenwald.

Glenn Greenwald foi um norte-americano que veio morar no Brasil, onde hoje ele é apenas “Verdevaldo”.

Esse “Verdevaldo“ se diz jornalista, mas na verdade é um criminoso, um receptador (sim, apesar da falta de créditos, fui eu quem disse, pela primeira vez, que ele comete receptação - art. 180 do Código Penal - ao publicar material que sabe ter sido obtido de forma criminosa).

Ele é um estrangeiro que é um semi-apátrida, já que não pode retornar a seu próprio país, pois cometeu crime lá também, ao divulgar segredos de Estado e ser considerado quase um traidor da pátria.

Ele é um caluniador, que ofende a honra de qualquer um que esteja do lado da Operação Lava-Jato, que tanto bem fez e faz para o Brasil.

Ele é um ser asqueroso que não respeita as autoridades do país que o acolhe, e que não tem qualquer noção de limite em seus atos, o que demonstra a pessoa inconsequente que é.

Ele é, em suma, apenas o “Verdevaldo”, o homem patético que acha que fez um bem à Esquerda, mas que vai aprender o que é o Estado de Direito Brasileiro, que está prestes a fazê-lo responder por seus crimes.

Vou mandar aqui um recado pessoal ao “Verdevaldo”:

- Cuidado, gringo. O cancro está vindo te pegar. O sarcoma que te deixará em estado putrefato não tarda, e já bate à tua porta.
- Espera aí, que a tua hora de responder pelos crimes que cometeste não tarda mais. Tu vais aprender com quantos paus se faz uma canoa, rapidinho (opa, piada infame)!
- Não vai adiantar nada tu chorares no banheiro, pois não vai impedir que tu ocupes teu lugar, “where you belong”, como se diz na tua língua. Ele está bem guardado, e é no banco dos réus.
- Be prepared”.

O desafio: Espero muito que a minha declaração chegue a ele, e que ele se sinta bastante ofendido, a ponto de resolver me processar, se tiver coragem. Adorarei vencê-lo em Juízo e fazê-lo me pagar honorários advocatícios. Usarei com muita sabedoria o dinheiro que ganharei dele.

Já passou da hora dessa palhaçada que esse delinquente, esse idiota inconsequente, está fazendo com as instituições brasileiras acabar!

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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