O mais perfeito “Raio X” e um desafio ao criminoso Glenn Greenwald

29/06/2019 às 19:40 Ler na área do assinante

Assim como “Monique não é Monique”, e “Angelo não é Angelo”, no novo “furo” do The Intercept, Glenn Greenwald não é Glenn Greenwald.

Glenn Greenwald foi um norte-americano que veio morar no Brasil, onde hoje ele é apenas “Verdevaldo”.

Esse “Verdevaldo“ se diz jornalista, mas na verdade é um criminoso, um receptador (sim, apesar da falta de créditos, fui eu quem disse, pela primeira vez, que ele comete receptação - art. 180 do Código Penal - ao publicar material que sabe ter sido obtido de forma criminosa).

Ele é um estrangeiro que é um semi-apátrida, já que não pode retornar a seu próprio país, pois cometeu crime lá também, ao divulgar segredos de Estado e ser considerado quase um traidor da pátria.

Ele é um caluniador, que ofende a honra de qualquer um que esteja do lado da Operação Lava-Jato, que tanto bem fez e faz para o Brasil.

Ele é um ser asqueroso que não respeita as autoridades do país que o acolhe, e que não tem qualquer noção de limite em seus atos, o que demonstra a pessoa inconsequente que é.

Ele é, em suma, apenas o “Verdevaldo”, o homem patético que acha que fez um bem à Esquerda, mas que vai aprender o que é o Estado de Direito Brasileiro, que está prestes a fazê-lo responder por seus crimes.

Vou mandar aqui um recado pessoal ao “Verdevaldo”:

- Cuidado, gringo. O cancro está vindo te pegar. O sarcoma que te deixará em estado putrefato não tarda, e já bate à tua porta.
- Espera aí, que a tua hora de responder pelos crimes que cometeste não tarda mais. Tu vais aprender com quantos paus se faz uma canoa, rapidinho (opa, piada infame)!
- Não vai adiantar nada tu chorares no banheiro, pois não vai impedir que tu ocupes teu lugar, “where you belong”, como se diz na tua língua. Ele está bem guardado, e é no banco dos réus.
- Be prepared”.

O desafio: Espero muito que a minha declaração chegue a ele, e que ele se sinta bastante ofendido, a ponto de resolver me processar, se tiver coragem. Adorarei vencê-lo em Juízo e fazê-lo me pagar honorários advocatícios. Usarei com muita sabedoria o dinheiro que ganharei dele.

Já passou da hora dessa palhaçada que esse delinquente, esse idiota inconsequente, está fazendo com as instituições brasileiras acabar!

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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